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  1. #1 seanport 16 de feb. 2005

    Biblioteca: EL MITO DEL CELTISMO GALAICO.

    Nesta nova etapa apresentamos artigos referentes aos últimos descubrimentos científicos sobre a genética de populações e mais concretamente sobre a origem dos povos atlánticos até hoje cheia de brumosos mitos invasionistas, racistas, etc.
    As povoações paleolíticas europeias eram muito homogéneas, e nós simplesmente conservamos num grau maior a impronta dessas populações. Quer dizer, os descendentes dos europeus paleolíticos se misturarom com outras povoações ao longo do tempo: neolítico, idade de ferro, idade do Bronze,... Não obstante, essa mistura foi menor nas zonas mais afastadas geograficamente: Oeste de Irlanda, ocidente da Galiza, Pirineus Bascos...


    Em genética de povoações fala-se de POVOAÇÕES, e a continuação se deve explicitar a razão que aconselha agrupar um conjunto de indivíduos como tal povoação baseando-nos no grau de variabilidade ou polimorfismos alélicos dentro do grupo e frente a outros grupos. Se este grau supera determinado umbral é lícito falarmos de Povoação. Se não, é uma construção sem base real (diz-se sem estrutura).
    Cada 10 dias publica-se um novo estudo internacional que incide e certifica estas conclusões desde diferentes metodologias e marcadores genéticos.
    Por que negar algo tão certo e tão curioso que nos afecta tão directamente???
    São os celtas e os germanos os que descem dos nossos avós, e não à inversa?

    ETNOGÊNESE DO POVO GALEGO

    No seguinte artigo o chefe do laboratório de genética do Trinity College de Baile Atha Cliath (Dublin) reflite o descobrimento nos gens irlandeses uma identidade galega. Os galeses, irlandeses e escoceses são predominantemente galegos antigos.
    As velhas lendas milesians renascem à luz das mais avançadas análises científicas.

    We are not Celts at all but

    Galicians

    http://www.theherald.co.uk/news/23762.html
    por BRIAN DONNELLY
    Jornal británico The Herald, September 10 2004
    CELTIC nations such as Scotland and Ireland have more in common with the Portuguese and Spanish than with the Celts of central Europe, according to a new academic report.
    Historians have long believed that the British Isles were swamped by a massive invasion of Iron Age Celts from central Europe around 500BC.
    However, geneticists at Trinity College in Dublin now claim that the Scots and Irish have more in common with the people of north-western Spain.
    Dr Daniel Bradley, genetics lecturer at Trinity College, said a new study into Celtic origins revealed close affinities with the people of Galicia.
    He said: "It's well-known that there are cultural relations between the areas but now this shows there is much more. We think the links are much older than that of the Iron Age because it also shows affinities with the Basque region, which isn't a Celtic region."
    He added: "The links point towards other Celtic nations, in particular Scotland, but they also point to Spain."
    Historians believed the Celts, originally Indo-European, invaded the Atlantic islands in a massive migration 2500 years ago.
    But using DNA samples from people living in Celtic nations and other parts of Europe, geneticists at the university have drawn new parallels.
    Dr Bradley said it was possible migrants moved from the Iberian peninsula to Ireland as far back as 6000 years ago up until 3000 years ago.
    "I don't agree with the idea of a massive Iron Age invasion that took over the Atlantic islands. You can regard the ocean, rather than a barrier, as a communication route," Dr Bradley said.
    Archaeologists have also been questioning the links between the Celts of eastern France and southern Germany and the people of the British Isles and the new research appears to prove their theories.
    The Dublin study found that people in areas traditionally known as Celtic, such as Ireland, Wales, Scotland, Brittany and Cornwall, had strong links with each other and had more in common with people from the Iberian peninsula.
    It also found people in Ireland have more in common with Scots than any other nation.
    "What we would propose is that this commonality among the Atlantic facade is much older, 6000 years ago or earlier," Dr Bradley added.
    There are also close links between Scotland and Ireland dating back much further than the plantations of the 1600s when many Scots moved to Northern Ireland in search of fertile farming lands, the research showed.
    However, the researchers could not determine whether fair skin, freckles, red hair and fiery tempers truly are Celtic traits.
    Stephen Oppenheimer, professor of clinical socio-medical sciences at Oxford, said that the Celts of western Scotland, Wales, Ireland and Cornwall were descended from an ancient people living on the Atlantic coast when Britain was still attached to mainland Europe, while the English were more closely related to the Germanic peoples of the interior.
    He said: "The English are the odd ones out because they are the ones more linked to continental Europe. The Scots, the Irish, the Welsh and the Cornish are all very similar in their genetic pattern to the Basque."

    The study headed by Dr Bradley was published in the American Journal of Human Genetics.
    http://www.geocities.com/vetinarilord/celt.pdf
    http://www.journals.uchicago.edu/AJHG/journal/issues/v75n5/41573/brief/41573.abstract.html
    http://hpgl.stanford.edu/publications/Underhill_2004_p487-494.pdf
    Nesta outra ligação um patriota irlandês recolhe informes científicos sobre o irmão Povo Irlandês:
    http://www.geocities.com/diarmidlogan/genetics.html

  2. #2 seanport 16 de feb. 2005

    Biblioteca: EL MITO DEL CELTISMO GALAICO.

    http://usuarios.lycos.es/gallaecia

    Olhai os últimos achâdegos científicos sobre a etnogênese do povo galego.

    A genética não minte.

    O resto de disciplinas são objeto da subjetividade e da manipulação espanhola para negar e ocultar o passado do povo galego e para freiar quaisquer veleidade patriótica.

  3. #3 seanport 16 de feb. 2005

    Biblioteca: El mundo céltico de los castros gallegos

    http://usuarios.lycos.es/gallaecia

    Apresentamos artigos referentes aos últimos achâdegos científicos sobre a genética de populações e mais concretamente sobre a origem dos povos atlánticos até hoje cheia de brumosos mitos invasionistas, racistas, etc.
    As povoações paleolíticas europeias eram muito homogéneas, e nós simplesmente conservamos num grau maior a impronta dessas populações. Quer dizer, os descendentes dos europeus paleolíticos se misturarom com outras povoações ao longo do tempo: neolítico, idade de ferro, idade do Bronze,... Não obstante, essa mistura foi menor nas zonas mais afastadas geograficamente: Oeste de Irlanda, ocidente da Galiza, Pirineus Bascos...


    Em genética de povoações fala-se de POVOAÇÕES, e a continuação se deve explicitar a razão que aconselha agrupar um conjunto de indivíduos como tal povoação baseando-nos no grau de variabilidade ou polimorfismos alélicos dentro do grupo e frente a outros grupos. Se este grau supera determinado umbral é lícito falarmos de Povoação. Se não, é uma construção sem base real (diz-se sem estrutura).
    Cada 10 dias publica-se um novo estudo internacional que incide e certifica estas conclusões desde diferentes metodologias e marcadores genéticos.
    Por que negar algo tão certo e tão curioso que nos afecta tão directamente???
    São os celtas e os germanos os que descem dos nossos avós, e não à inversa?

    ETNOGÊNESE DO POVO GALEGO

    No seguinte artigo o chefe do laboratório de genética do Trinity College de Baile Atha Cliath (Dublin) reflite o descobrimento nos gens irlandeses uma identidade galega. Os galeses, irlandeses e escoceses são predominantemente galegos antigos.
    As velhas lendas milesians renascem à luz das mais avançadas análises científicas.

    We are not Celts at all but

    Galicians

    http://www.theherald.co.uk/news/23762.html
    por BRIAN DONNELLY
    Jornal británico The Herald, September 10 2004
    CELTIC nations such as Scotland and Ireland have more in common with the Portuguese and Spanish than with the Celts of central Europe, according to a new academic report.
    Historians have long believed that the British Isles were swamped by a massive invasion of Iron Age Celts from central Europe around 500BC.
    However, geneticists at Trinity College in Dublin now claim that the Scots and Irish have more in common with the people of north-western Spain.
    Dr Daniel Bradley, genetics lecturer at Trinity College, said a new study into Celtic origins revealed close affinities with the people of Galicia.
    He said: "It's well-known that there are cultural relations between the areas but now this shows there is much more. We think the links are much older than that of the Iron Age because it also shows affinities with the Basque region, which isn't a Celtic region."
    He added: "The links point towards other Celtic nations, in particular Scotland, but they also point to Spain."
    Historians believed the Celts, originally Indo-European, invaded the Atlantic islands in a massive migration 2500 years ago.
    But using DNA samples from people living in Celtic nations and other parts of Europe, geneticists at the university have drawn new parallels.
    Dr Bradley said it was possible migrants moved from the Iberian peninsula to Ireland as far back as 6000 years ago up until 3000 years ago.
    "I don't agree with the idea of a massive Iron Age invasion that took over the Atlantic islands. You can regard the ocean, rather than a barrier, as a communication route," Dr Bradley said.
    Archaeologists have also been questioning the links between the Celts of eastern France and southern Germany and the people of the British Isles and the new research appears to prove their theories.
    The Dublin study found that people in areas traditionally known as Celtic, such as Ireland, Wales, Scotland, Brittany and Cornwall, had strong links with each other and had more in common with people from the Iberian peninsula.
    It also found people in Ireland have more in common with Scots than any other nation.
    "What we would propose is that this commonality among the Atlantic facade is much older, 6000 years ago or earlier," Dr Bradley added.
    There are also close links between Scotland and Ireland dating back much further than the plantations of the 1600s when many Scots moved to Northern Ireland in search of fertile farming lands, the research showed.
    However, the researchers could not determine whether fair skin, freckles, red hair and fiery tempers truly are Celtic traits.
    Stephen Oppenheimer, professor of clinical socio-medical sciences at Oxford, said that the Celts of western Scotland, Wales, Ireland and Cornwall were descended from an ancient people living on the Atlantic coast when Britain was still attached to mainland Europe, while the English were more closely related to the Germanic peoples of the interior.
    He said: "The English are the odd ones out because they are the ones more linked to continental Europe. The Scots, the Irish, the Welsh and the Cornish are all very similar in their genetic pattern to the Basque."

    The study headed by Dr Bradley was published in the American Journal of Human Genetics.
    http://www.geocities.com/vetinarilord/celt.pdf
    http://www.journals.uchicago.edu/AJHG/journal/issues/v75n5/41573/brief/41573.abstract.html
    http://hpgl.stanford.edu/publications/Underhill_2004_p487-494.pdf
    Nesta outra ligação um patriota irlandês recolhe informes científicos sobre o irmão Povo Irlandês:
    http://www.geocities.com/diarmidlogan/genetics.html

  4. #4 seanport 16 de feb. 2005

    Biblioteca: Galiza, Nación Celta:

    http://usuarios.lycos.es/gallaecia
    Apresentamos artigos referentes aos últimos achâdegos científicos sobre a genética de populações e mais concretamente sobre a origem dos povos atlánticos até hoje cheia de brumosos mitos invasionistas, racistas, etc.
    As povoações paleolíticas europeias eram muito homogéneas, e nós simplesmente conservamos num grau maior a impronta dessas populações. Quer dizer, os descendentes dos europeus paleolíticos se misturarom com outras povoações ao longo do tempo: neolítico, idade de ferro, idade do Bronze,... Não obstante, essa mistura foi menor nas zonas mais afastadas geograficamente: Oeste de Irlanda, ocidente da Galiza, Pirineus Bascos...


    Em genética de povoações fala-se de POVOAÇÕES, e a continuação se deve explicitar a razão que aconselha agrupar um conjunto de indivíduos como tal povoação baseando-nos no grau de variabilidade ou polimorfismos alélicos dentro do grupo e frente a outros grupos. Se este grau supera determinado umbral é lícito falarmos de Povoação. Se não, é uma construção sem base real (diz-se sem estrutura).
    Cada 10 dias publica-se um novo estudo internacional que incide e certifica estas conclusões desde diferentes metodologias e marcadores genéticos.
    Por que negar algo tão certo e tão curioso que nos afecta tão directamente???
    São os celtas e os germanos os que descem dos nossos avós, e não à inversa?

    ETNOGÊNESE DO POVO GALEGO

    No seguinte artigo o chefe do laboratório de genética do Trinity College de Baile Atha Cliath (Dublin) reflite o descobrimento nos gens irlandeses uma identidade galega. Os galeses, irlandeses e escoceses são predominantemente galegos antigos.
    As velhas lendas milesians renascem à luz das mais avançadas análises científicas.

    We are not Celts at all but

    Galicians

    http://www.theherald.co.uk/news/23762.html
    por BRIAN DONNELLY
    Jornal británico The Herald, September 10 2004
    CELTIC nations such as Scotland and Ireland have more in common with the Portuguese and Spanish than with the Celts of central Europe, according to a new academic report.
    Historians have long believed that the British Isles were swamped by a massive invasion of Iron Age Celts from central Europe around 500BC.
    However, geneticists at Trinity College in Dublin now claim that the Scots and Irish have more in common with the people of north-western Spain.
    Dr Daniel Bradley, genetics lecturer at Trinity College, said a new study into Celtic origins revealed close affinities with the people of Galicia.
    He said: "It's well-known that there are cultural relations between the areas but now this shows there is much more. We think the links are much older than that of the Iron Age because it also shows affinities with the Basque region, which isn't a Celtic region."
    He added: "The links point towards other Celtic nations, in particular Scotland, but they also point to Spain."
    Historians believed the Celts, originally Indo-European, invaded the Atlantic islands in a massive migration 2500 years ago.
    But using DNA samples from people living in Celtic nations and other parts of Europe, geneticists at the university have drawn new parallels.
    Dr Bradley said it was possible migrants moved from the Iberian peninsula to Ireland as far back as 6000 years ago up until 3000 years ago.
    "I don't agree with the idea of a massive Iron Age invasion that took over the Atlantic islands. You can regard the ocean, rather than a barrier, as a communication route," Dr Bradley said.
    Archaeologists have also been questioning the links between the Celts of eastern France and southern Germany and the people of the British Isles and the new research appears to prove their theories.
    The Dublin study found that people in areas traditionally known as Celtic, such as Ireland, Wales, Scotland, Brittany and Cornwall, had strong links with each other and had more in common with people from the Iberian peninsula.
    It also found people in Ireland have more in common with Scots than any other nation.
    "What we would propose is that this commonality among the Atlantic facade is much older, 6000 years ago or earlier," Dr Bradley added.
    There are also close links between Scotland and Ireland dating back much further than the plantations of the 1600s when many Scots moved to Northern Ireland in search of fertile farming lands, the research showed.
    However, the researchers could not determine whether fair skin, freckles, red hair and fiery tempers truly are Celtic traits.
    Stephen Oppenheimer, professor of clinical socio-medical sciences at Oxford, said that the Celts of western Scotland, Wales, Ireland and Cornwall were descended from an ancient people living on the Atlantic coast when Britain was still attached to mainland Europe, while the English were more closely related to the Germanic peoples of the interior.
    He said: "The English are the odd ones out because they are the ones more linked to continental Europe. The Scots, the Irish, the Welsh and the Cornish are all very similar in their genetic pattern to the Basque."

    The study headed by Dr Bradley was published in the American Journal of Human Genetics.
    http://www.geocities.com/vetinarilord/celt.pdf
    http://www.journals.uchicago.edu/AJHG/journal/issues/v75n5/41573/brief/41573.abstract.html
    http://hpgl.stanford.edu/publications/Underhill_2004_p487-494.pdf
    Nesta outra ligação um patriota irlandês recolhe informes científicos sobre o irmão Povo Irlandês:
    http://www.geocities.com/diarmidlogan/genetics.html

  5. #5 seanport 16 de feb. 2005

    Biblioteca: Los ataques al celtismo gallego:

    http://usuarios.lycos.es/gallaecia
    Apresentamos artigos referentes aos últimos achâdegos científicos sobre a genética de populações e mais concretamente sobre a origem dos povos atlánticos até hoje cheia de brumosos mitos invasionistas, racistas, etc.
    As povoações paleolíticas europeias eram muito homogéneas, e nós simplesmente conservamos num grau maior a impronta dessas populações. Quer dizer, os descendentes dos europeus paleolíticos se misturarom com outras povoações ao longo do tempo: neolítico, idade de ferro, idade do Bronze,... Não obstante, essa mistura foi menor nas zonas mais afastadas geograficamente: Oeste de Irlanda, ocidente da Galiza, Pirineus Bascos...


    Em genética de povoações fala-se de POVOAÇÕES, e a continuação se deve explicitar a razão que aconselha agrupar um conjunto de indivíduos como tal povoação baseando-nos no grau de variabilidade ou polimorfismos alélicos dentro do grupo e frente a outros grupos. Se este grau supera determinado umbral é lícito falarmos de Povoação. Se não, é uma construção sem base real (diz-se sem estrutura).
    Cada 10 dias publica-se um novo estudo internacional que incide e certifica estas conclusões desde diferentes metodologias e marcadores genéticos.
    Por que negar algo tão certo e tão curioso que nos afecta tão directamente???
    São os celtas e os germanos os que descem dos nossos avós, e não à inversa?

    ETNOGÊNESE DO POVO GALEGO

    No seguinte artigo o chefe do laboratório de genética do Trinity College de Baile Atha Cliath (Dublin) reflite o descobrimento nos gens irlandeses uma identidade galega. Os galeses, irlandeses e escoceses são predominantemente galegos antigos.
    As velhas lendas milesians renascem à luz das mais avançadas análises científicas.

    We are not Celts at all but

    Galicians

    http://www.theherald.co.uk/news/23762.html
    por BRIAN DONNELLY
    Jornal británico The Herald, September 10 2004
    CELTIC nations such as Scotland and Ireland have more in common with the Portuguese and Spanish than with the Celts of central Europe, according to a new academic report.
    Historians have long believed that the British Isles were swamped by a massive invasion of Iron Age Celts from central Europe around 500BC.
    However, geneticists at Trinity College in Dublin now claim that the Scots and Irish have more in common with the people of north-western Spain.
    Dr Daniel Bradley, genetics lecturer at Trinity College, said a new study into Celtic origins revealed close affinities with the people of Galicia.
    He said: "It's well-known that there are cultural relations between the areas but now this shows there is much more. We think the links are much older than that of the Iron Age because it also shows affinities with the Basque region, which isn't a Celtic region."
    He added: "The links point towards other Celtic nations, in particular Scotland, but they also point to Spain."
    Historians believed the Celts, originally Indo-European, invaded the Atlantic islands in a massive migration 2500 years ago.
    But using DNA samples from people living in Celtic nations and other parts of Europe, geneticists at the university have drawn new parallels.
    Dr Bradley said it was possible migrants moved from the Iberian peninsula to Ireland as far back as 6000 years ago up until 3000 years ago.
    "I don't agree with the idea of a massive Iron Age invasion that took over the Atlantic islands. You can regard the ocean, rather than a barrier, as a communication route," Dr Bradley said.
    Archaeologists have also been questioning the links between the Celts of eastern France and southern Germany and the people of the British Isles and the new research appears to prove their theories.
    The Dublin study found that people in areas traditionally known as Celtic, such as Ireland, Wales, Scotland, Brittany and Cornwall, had strong links with each other and had more in common with people from the Iberian peninsula.
    It also found people in Ireland have more in common with Scots than any other nation.
    "What we would propose is that this commonality among the Atlantic facade is much older, 6000 years ago or earlier," Dr Bradley added.
    There are also close links between Scotland and Ireland dating back much further than the plantations of the 1600s when many Scots moved to Northern Ireland in search of fertile farming lands, the research showed.
    However, the researchers could not determine whether fair skin, freckles, red hair and fiery tempers truly are Celtic traits.
    Stephen Oppenheimer, professor of clinical socio-medical sciences at Oxford, said that the Celts of western Scotland, Wales, Ireland and Cornwall were descended from an ancient people living on the Atlantic coast when Britain was still attached to mainland Europe, while the English were more closely related to the Germanic peoples of the interior.
    He said: "The English are the odd ones out because they are the ones more linked to continental Europe. The Scots, the Irish, the Welsh and the Cornish are all very similar in their genetic pattern to the Basque."

    The study headed by Dr Bradley was published in the American Journal of Human Genetics.
    http://www.geocities.com/vetinarilord/celt.pdf
    http://www.journals.uchicago.edu/AJHG/journal/issues/v75n5/41573/brief/41573.abstract.html
    http://hpgl.stanford.edu/publications/Underhill_2004_p487-494.pdf
    Nesta outra ligação um patriota irlandês recolhe informes científicos sobre o irmão Povo Irlandês:
    http://www.geocities.com/diarmidlogan/genetics.html

  6. #6 seanport 16 de feb. 2005

    Biblioteca: origen de los celtas¿sera verdad?

    http://usuarios.lycos.es/gallaecia
    Apresentamos artigos referentes aos últimos achâdegos científicos sobre a genética de populações e mais concretamente sobre a origem dos povos atlánticos até hoje cheia de brumosos mitos invasionistas, racistas, etc.
    As povoações paleolíticas europeias eram muito homogéneas, e nós simplesmente conservamos num grau maior a impronta dessas populações. Quer dizer, os descendentes dos europeus paleolíticos se misturarom com outras povoações ao longo do tempo: neolítico, idade de ferro, idade do Bronze,... Não obstante, essa mistura foi menor nas zonas mais afastadas geograficamente: Oeste de Irlanda, ocidente da Galiza, Pirineus Bascos...


    Em genética de povoações fala-se de POVOAÇÕES, e a continuação se deve explicitar a razão que aconselha agrupar um conjunto de indivíduos como tal povoação baseando-nos no grau de variabilidade ou polimorfismos alélicos dentro do grupo e frente a outros grupos. Se este grau supera determinado umbral é lícito falarmos de Povoação. Se não, é uma construção sem base real (diz-se sem estrutura).
    Cada 10 dias publica-se um novo estudo internacional que incide e certifica estas conclusões desde diferentes metodologias e marcadores genéticos.
    Por que negar algo tão certo e tão curioso que nos afecta tão directamente???
    São os celtas e os germanos os que descem dos nossos avós, e não à inversa?

    ETNOGÊNESE DO POVO GALEGO

    No seguinte artigo o chefe do laboratório de genética do Trinity College de Baile Atha Cliath (Dublin) reflite o descobrimento nos gens irlandeses uma identidade galega. Os galeses, irlandeses e escoceses são predominantemente galegos antigos.
    As velhas lendas milesians renascem à luz das mais avançadas análises científicas.

    We are not Celts at all but

    Galicians

    http://www.theherald.co.uk/news/23762.html
    por BRIAN DONNELLY
    Jornal británico The Herald, September 10 2004
    CELTIC nations such as Scotland and Ireland have more in common with the Portuguese and Spanish than with the Celts of central Europe, according to a new academic report.
    Historians have long believed that the British Isles were swamped by a massive invasion of Iron Age Celts from central Europe around 500BC.
    However, geneticists at Trinity College in Dublin now claim that the Scots and Irish have more in common with the people of north-western Spain.
    Dr Daniel Bradley, genetics lecturer at Trinity College, said a new study into Celtic origins revealed close affinities with the people of Galicia.
    He said: "It's well-known that there are cultural relations between the areas but now this shows there is much more. We think the links are much older than that of the Iron Age because it also shows affinities with the Basque region, which isn't a Celtic region."
    He added: "The links point towards other Celtic nations, in particular Scotland, but they also point to Spain."
    Historians believed the Celts, originally Indo-European, invaded the Atlantic islands in a massive migration 2500 years ago.
    But using DNA samples from people living in Celtic nations and other parts of Europe, geneticists at the university have drawn new parallels.
    Dr Bradley said it was possible migrants moved from the Iberian peninsula to Ireland as far back as 6000 years ago up until 3000 years ago.
    "I don't agree with the idea of a massive Iron Age invasion that took over the Atlantic islands. You can regard the ocean, rather than a barrier, as a communication route," Dr Bradley said.
    Archaeologists have also been questioning the links between the Celts of eastern France and southern Germany and the people of the British Isles and the new research appears to prove their theories.
    The Dublin study found that people in areas traditionally known as Celtic, such as Ireland, Wales, Scotland, Brittany and Cornwall, had strong links with each other and had more in common with people from the Iberian peninsula.
    It also found people in Ireland have more in common with Scots than any other nation.
    "What we would propose is that this commonality among the Atlantic facade is much older, 6000 years ago or earlier," Dr Bradley added.
    There are also close links between Scotland and Ireland dating back much further than the plantations of the 1600s when many Scots moved to Northern Ireland in search of fertile farming lands, the research showed.
    However, the researchers could not determine whether fair skin, freckles, red hair and fiery tempers truly are Celtic traits.
    Stephen Oppenheimer, professor of clinical socio-medical sciences at Oxford, said that the Celts of western Scotland, Wales, Ireland and Cornwall were descended from an ancient people living on the Atlantic coast when Britain was still attached to mainland Europe, while the English were more closely related to the Germanic peoples of the interior.
    He said: "The English are the odd ones out because they are the ones more linked to continental Europe. The Scots, the Irish, the Welsh and the Cornish are all very similar in their genetic pattern to the Basque."

    The study headed by Dr Bradley was published in the American Journal of Human Genetics.
    http://www.geocities.com/vetinarilord/celt.pdf
    http://www.journals.uchicago.edu/AJHG/journal/issues/v75n5/41573/brief/41573.abstract.html
    http://hpgl.stanford.edu/publications/Underhill_2004_p487-494.pdf
    Nesta outra ligação um patriota irlandês recolhe informes científicos sobre o irmão Povo Irlandês:
    http://www.geocities.com/diarmidlogan/genetics.html

  7. #7 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)



    [URL=http://i83.imagethrust.com/images/43Ns/view-image/fev-2007-325.html][IMG]http://i83.imagethrust.com/t/967910/fev2007325.jpg[/IMG][/URL]



    [url=http://i84.imagethrust.com/images/43Nr/view-image/fev-2007-308.html][img=http://i84.imagethrust.com/t/967909/fev2007308.jpg][/url]

  8. #9 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Os pido alguna información al respecto. Puedo colgar ms fotos si fuese necesario.

  9. #10 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Ainé, agradezo-che que te interessem. Não estão em nenhuma casa senão nos mesmos muros que rodeam a praia de Portocelo.

    Tu chegas, baixas as escaleiras e nas mesmas hai como dous ou trÊs peldanhos que estão gravados. Uma vez abaixo aws pedras que fazem de colunas das dependências de limpeza de praia e duchas estão inçadas de águias como as das fotos. Com as reixas atravesando-as em algumas delas.

    Mas qual foi a minha suspresa que hai pouco tempo começei a passear ao redor da praia e os muros que sostêm o paseio que rodeia à praia estão cheios tambêm destes motivos, mesmo as pedras que se acham baizo uma rampa de madeira cosntruida para que possam subir os discapacitados em cadeira de rodas.

    Mas isto não é todo: se continuas o passeio pola estrada que vai à seguinmte praia, a de Mogor acharás desde o acantilado junto as barreiras metálicas da estrada, como abaixo nas cohcas que são banhadas polo mar exitem polo menos duas águias iguais mas muito meirandes em dimensão.

    Tenho achado em internet algo sobre Portocelo. Parece ser que há décadas foram descubertos restos de colunas e outros materiais que se catalogarom como parte de uma instalação portuária de época do império romano. Por certo, uma das colunas que forma parte da cosntrução das duchas da praia têm águias em ambos os lados da mesma pedra. Eram as faladas colunas???

    Contudo isto está totalmente estragado.

    Algo mais: um dos peldanhos da esclaeira que observa uma gravura semelha ter epigrafia, caracteres escritos na pedra, pouco vi´siveis polo desgaste. Mas é muito intrigante. Que será tudo isto???

    Advertir tambêm que em muiitos dos lugares onde estão estas gravuras se acham inscrições na pedra de palavras como "JEHOVA" que de certo que foram feitas por membros dessas sectas como uma forma de limpar de pecado as inscrições antigas, suponho eu, como as cruces que se acham em muitos restos castrejos para cristianizar os restos do passado pagão.

    Colo isto que achei em internet:



    "No outeiro da Sividá (Marín de Arriba) atopouse unha moeda de bronce, dedicada a
    Antonino Pío, que nos situa entre os anos 138 e 161. Tamén en Marín, na praia de
    Portocelo (Mogor), apareceron sobre restos portuarios, varias moedas atribuídas
    a emperadores de diferentes etapas (9).

    Moeda mediana de bronce de Claudio I (anos 41 - 54).
    Moeda mediana de bronce de Adriano (117 - 138).
    Moeda grande de bronce de Adriano (117 - 138).
    Moeda grande de bronce de Gordiano Pío (238 - 244).
    Moeda de bronce de Teodosio I (379 - 395).

    Sen saír do concello de Marín, seguimos referenciando moedas en lugares
    indetermidos, dedicadas a Magnencio, ano 350, e a Graciano, anos 367 - 383,
    ambos emperadores do Baixo Imperio."

    "La mayoría de los castros fueron romanizados, lo que justifica que en casi todos ellos se encuentren todo tipo de objetos romanos. En este sentido, el hallazgo quizás más importante se llevó a cabo en la playa de Portocelo, en Marín.
    Con ocasión de realizarse unas obras de adecentamiento en la playa, se descubrieron bases de columnas, restos de un muelle romano, y otras construcciones portuarias, cerámicas y monedas correspondientes a los emperadores Claudio I, Teodosio I, Adriano y Gordiano Pío."


    "Arqueología y arquitectura en la Comarca
    Esta zona fue poblada desde muy antiguo, lo que se traduce en el hallazgo de numerosos restos de los tiempos prehistóricos como petroglifos, mámoas, castros, etc. También se han encontrado hallazgos de la época romana, en Portocelo por ejemplo existía un pequeño puerto romano, y una vía recorría el Morrazo atravesando el municipio.
    Pero en general toda la Península del Morrazo se sitúa en una de las áreas maegalíticas de Galicia, ofreciendo una gran cantidad de muestras de esta cultura como son las mámoas (tumbas megalíticas) de Chan d´Armada, Casa dos Lobos, Chan de Pastoriza, Chan de Lagoa, y la Mámoa do Rei."


    De confirmar-se a importãncia arqueol´çogica destes restos, isto é uma desfeita e compriria que as autoridades competentes se implicaram no seu estudo, catalogação, conservação, musealização, etc.

  10. #11 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    [URL=http://www.imagethrust.com][IMG]http://i83.imagethrust.com/i/968796/fev2007342.jpg[/IMG][/URL]

  11. #13 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    [URL=http://i83.imagethrust.com/images/441V/view-image/fev-2007-368.html][IMG]http://i83.imagethrust.com/t/968807/fev2007368.jpg[/IMG][/URL]

  12. #15 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA

    http://www7.nationalgeographic.com/ngm/0603/sights_n_sounds/index.html

    Olhai as mútliples imagens de Rapa das Bestas, das festas castrejas e de pandeiradas...e de todos os nossos queridos irmãos celtas.

  13. #16 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA

    http://www7.nationalgeographic.com/ngm/0603/feature3/images/mp_download.3.pdf

  14. #17 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: Varios autores sobre Compostela

    Galiza era a península cristã em época da reconquista e todas as tergiversações histórcias e histéricas nacionalistas espanholas que acocham a Galiza e ensalçam e presumam a importância de Llion e Astúries são lixo. Galegos atuais junto com Astures, Cántabros, Llioneses, Samoranos e portugueses do Norte somos filhos de uma mesma Pátria milenária.

    O Galliciense Regnum chegou a Império e ía desde Fisterra até as terras dos bascos.

    Galiza conservou a cultura do que fora um Império peninsular e europeu em época suaba. Esta mesma cultura foi morrendo nas zonas orientais do antigo Galliciense Regnum.

    Por que pensades que os primeiros reis de Castela como Afonso X escreviam em galego???

    A história pode ser reitificada e será reitificada de novo desde Galiza, tão esquecida e despeçada desde Magerit, desde Barcelona e desde EH.

    Daremos que falar. Todos os impéiros caim como caira o nosso a mãos dos visigodos, verdadeiros aliados do muslim.

  15. #18 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: «Lo de Covadonga fue un golpe bajo a los árabes, una encerrona»

    Pelayo, Paio era galego. Galiza era mais que o que hoje é Galicia.

    Galiza era a península cristã em época da reconquista e todas as tergiversações histórcias e histéricas nacionalistas espanholas que acocham a Galiza e ensalçam e presumam a importância de Llion e Astúries são lixo. Galegos atuais junto com Astures, Cántabros, Llioneses, Samoranos e portugueses do Norte somos filhos de uma mesma Pátria milenária.

    O Galliciense Regnum chegou a Império e ía desde Fisterra até as terras dos bascos.

    Galiza conservou a cultura do que fora um Império peninsular e europeu em época suaba.

    Esta mesma cultura foi morrendo nas zonas orientais do antigo Galliciense Regnum.

    Por que pensades que os primeiros reis de Castela como Afonso X escreviam em galego???

    A história pode ser reitificada e será reitificada de novo desde Galiza, tão esquecida e despeçada desde Magerit, desde Barcelona e desde EH.

    Todos os impérios caim como caira o nosso a mãos dos visigodos, verdadeiros aliados e sócios do muslim durante muito tempo.

  16. #19 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: «Lo de Covadonga fue un golpe bajo a los árabes, una encerrona»

    "O REINO DA GALIZA

    Durante máis de 4 séculos Gallaecia compartiu a península coa Hispania Arabe, como lembra o Beato de Liébana quando denomina Gallaecia a toda a zona cristã da península. Os reis galegos máis conhecidos deste periodo son Paio (Pelaio), por mor da victoria contra os árabes na Batalha de Covadonga, e Fruela, que fundou a futura capital da monarquía asturiana en Oviedo como uma fortaleza garda da fronteira oriental de Galiza.

    O peso internacional do Reino de Galiza é resaltado por fontes da época como os Anais de Cambrai en 1159, nomeando en Europa "os três impérios de Bizancio, Germania e Galiza". A autoridade dos reis galegos abranguía também dominios en Al-Andalus, recibindo fidelidade dos governadores de Badajoz. "

  17. #20 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: Los inicios de la Reconquista. Derribando el mito.

    Muto bom artigo Olarticoechea.

    Devemos seguir a derrubar o mito !!!

    A derrubar a vissão histórica e histérica nacionalista espanhola.

  18. #21 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: Los inicios de la Reconquista. Derribando el mito.

    A histérica e acientífica vissão histórica dos espanhóis (entre os que se auto-incluem os Astures, claro está...) não deixa de entrever uma sorte de despreço para o que eles consideram um território lonjano, desconhecido...a nação galega.

    Que pessoas como o autor do artigo intentem derrubar mitos nacionalistas espanhóis põe em guarda a todos esses que consideram a Galiza como nada. Que a despreçam ignorando a grande importância da Galiza na conformação occidental e europeia peninsular.

    A jeito anecdótico: por que credes que as FFAA de Espanha utilizam como símbolo a cruz de Sant-Iago??

  19. #22 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: Los inicios de la Reconquista. Derribando el mito.

    Gallaecia islámica: mentiras da história nacionalista dos hispanos

    Cláudio Sánchez-Albornoz e o Mito da “Reconquista Española”:
    Como um nacionalista hispano construiu umha história nacionalista hispana para justificar a sua novelesca “nación española eterna”


    Já escuitárom vocés muitas vezes a história oficial dos ibero-mediterráneos: “El Rey Pelayo de Asturias, padre de la patria y gran héroe de la única e indivisible nación española de estirpe visigoda y romana, se levantó contra los moros para devolverle a los españoles, por Dios y por España, el país que había caído en manos de los invasores”.

    Esta história fantasiosa dos hispanos, ao estilo do “Senhor dos Aneis”, é actualmente de fabricaçom muito recente e nasceu apenas no século XX a partir da publicaçom da tese do historiador nacionalista hispano Cláudio Sánchez-Albornoz “La Monarquía en Asturias, León y Castilla durante los siglos VIII al XIII”.

    Antes desta tese do historiador nacionalista hispano, nom existia nengumha história oficial do Estado Espanhol. O nacionalista Sánchez-Albornoz desejava que o seu Estado tivesse umha romántica história nacional, e começou a construir o novelesco mito da “Reconquista Española” como origem fundacional da sua fantasiosa protonaçom iberomediterránea.

    A tese de Sánchez-Albornoz “La Monarquía en Asturias, León y Castilla durante los siglos VIII al XIII” sostinha que a corajosa “nación española” resistira heróicamente a invasom islámica desde as Austúrias (nom desde a actual Galiza galegofalante nem desde o Euskadi bascofalante) e que na sua missom histórica desejavam unificar toda a “España” num só reino: Asturias = León = Castilla = España

    A novela do nacionalista Sánchez-Albornoz converteu-se na bíblia ideológica do sistema educativo franquista. Os doutrinadores mapas da “Reconquista” pintados por Sánchez-Albornoz, onde toda a Península é árabe com a excepçom da província das Austúrias, som os mesmos que aparecem ainda hoje nos temários e livros de texto do sistema educativo espanhol.

    O nacionalismo hispano já tinha o seu dogma, o Mito da “Reconquista Española”, para justificar a sua pretendida “nación española eterna”. Cláudio Sánchez-Albornoz foi galardoado com a Gran Cruz de Carlos III de serviço á “nación española”. Também foi declarado “Hijo adoptivo” polas instituçons provinciais hispanas de Astúrias e de León, e recebeu o Premio Príncipe de Asturias de Comunicación y Humanidades.



    Rigorosidade científica da história nacional da Gallaecia contra as Mentiras da historia nacionalista dos hispanos


    Tras o fim da ditadura franquista os historiadores sérios começárom a criticar as contradiçons, distorçons e manipulaçons históricas do mito nacional hispano construido polo nacionalista ibero Sánchez-Albornoz.

    No nosso País a historiografia galaica leva já anos a denunciar as manipulaçons históricas da historiografia nacionalista hispana, mas os hispanos semelham ter muita dificultade em comprender a diferença entre novelas e feitos históricamente contrastáveis. Nom é previsível que os hispanos renúnciem á sua mitologia nacional, e eles som livres de crer em fadas e cavaleiros andantes, mas aos olhos da ciéncia historiográfica séria e europeia, estes som os feitos históricos reais, contrastáveis e documentados:



    A Dinastia Real Visigótica e as suas possessons: “Spaniae, Galliae vel Galliciae”



    A historiografia nacionalista hispana fala dos germanos visigodos como se eles fossem patriotas iberos que tinham um conceito nacional para a península celtibérica e “amaban a España”. Nom é certo. O reino dos germanos visigodos tinha o seu centro e capital na cidade de Toulouse, na Gallia, e a Hispánia era apenas um território de rapina. Os visigodos só ficárom a governar na Hispánia depois de ser expulsos militarmente da Gallia polos exércitos francos do Rei Clovis. Ao nom ter outro território melhor no que viver, os visigodos nom tiveram outro remedio que fazer capital longe dos francos, na cidade hispana de Toledo, no deserto ibero-central.

    As luitas internas no Reino da Gallaecia de 584-585 permitirom ao rei visigodo Leovigildo aproveitar a ocasom para usurpar a coroa galaica. A historiografia nacionalista hispana conta que a Gallaecia foi integrada dentro da Hispánia, mas a verdade histórica é que os reinos da Gallaecia e da Hispánia jamais fórom unificados baixo umha única administraçom estatal. A verdade histórica é que havia dous reinos diferentes, o Reino da Gallaecia e o Reino da Hispánia, que partilhavam umha mesma dinastia monárquica. Institucionalmente, o Reino da Gallaecia e o Reino da Hispánia eram dous reinos diferenciados. A verdade histórica está escrita nos documentos da época: “Leovigildus Rex Gallaecia, Hispania et Gallia Narbonensis”, e os concílios celebrados na capital visigoda de Toledo, que falam das “In provinciam Galliae vel Galliciae atque in omnes provincias Hispaniae” e das Igrejas “Spaniae, Galliae vel Galliciae”, ou a carta do Papa Hadriano em resposta ao concílio de Frankfurt, dirigida ás igrejas de “Hispania et Gallaecia”. A historiografia nacionalista hispana oculta e nom quere contar que no século VI os termos Gallaecia e Hispania faziam referéncia a dous reinos diferentes. Ainda se partilhavam umha mesma dinastia monárquica, o Reino da Hispánia nom era o Reino da Gallaecia e o Reino da Gallaecia nom era o Reino da Hispánia.



    No século VIII a Corte do Galliciense Regnum, que estivera na cidade de Braga durante a dinastia sueva, foi levada á cidade de Tui. Durante este periodo governava no Reino da Gallaecia um rei da dinastia visigoda, o rei Witiza, no entanto um outro rei visigodo Egica governava no Reino da Hispánia. A historiografia nacionalista hispana oculta e nom quere contar que no século VIII o Reino da Gallaecia era governado desde a corte real de Tui, no entanto o reino dos hispanos era governado desde a cidade ibera de Toledo. Ainda que partilhavam umha mesma dinastia monárquica, o Reino da Hispánia nom era o Reino da Gallaecia e o Reino da Gallaecia nom era o Reino da Hispánia.



    O Reino da Gallaecia resiste o ataque islámico
    O Reino da Hispánia e Gallia Narbonensis som conquistados polos africanos


    No ano 711 os africanos-muçulmanos da tribo Umayyad invadem e conquistam rápidamente e sem resisténcia o territorio visigodo dos hispanos e da Gallia Narbonensis, mas som freados polos galaicos á altura do rio Minho quando tentam invadir o território da Gallaecia, e também som freados polos francos á altura da cidade de Poitiers quando tentam invadir toda a Europa continental.



    A historiografia nacionalista hispana inventada por Sánchez-Albornoz conta que todo o território peninsular foi conquistado polos árabes com a excepçom única da província das Astúrias (entre a Galiza moderna e Euskadi) onde um grupo de heroes “españoles” mantinham viva a resisténcia ibera.

    Mas a verdade histórica, documentada, científica e séria é outra.

    Sem achar resisténcia no seu passo pola Hispánia, no ano 714 os muçulmanos chegam ás fronteiras meridionais do Reino da Gallaecia. Por razons de seguridade, e segundo relatam documentos da Igreja Galaica da época, a sé de Dume é evacuada e levada á sé de Britonia na Gallaecia Lugense, longe da fronteira de guerra com os islámicos. Os documentos da Igreja Galaica também demonstram que a sé de Iria (predecessora histórica de Santiago de Compostela) jamais sofreu nengumha interrupçom a pesar da ameaça islámica nas fronteiras meridionais da Gallaecia. Noutras palavras: está documentado pola Igreja Galaica da época que os muçulmanos jamais chegárom a conquistar os territórios da Gallaecia Lugense entre as sés de Iria (Santiago) e Britónia. Isto também está confirmado polos próprios muçulmanos: textos árabes da época celebram a excepcional e fugaz expediçom do general hispanoandalús Al-Mansur á cidade de Santiago no ano 997 dizindo que esse militar “chegou até onde nengum outro muçulmano jamais chegara”.

    Com os documentos históricos conservados polas autoridades eclesiásticas galaicas e os historiadores muçulmanos é factualmente indiscutível que:

    - a Gallaecia Lugense nunca foi ocupada polos islámicos. Nunca houve muçulmanos comendo kebabs em Ortigueira nem islámicos pregando em mesquitas na Costa da Morte.

    - a Gallaecia Bracarense converteu-se em fronteira de batalha entre galaicos e muçulmanos e foi parcialmente dominada militarmente polos islámicos durante quase um século.

    - a Gallaecia Austuriense converteu-se em fronteira de batalha entre galaicos e muçulmanos e foi ocupada polos islámicos durante duas décadas. As cidades de O Viedo e Xixón caírom em poder muçulmano no ano 714 durante a campanha militar do general Tariq. A cidade de Xixón foi até o ano 722 a capital da Austúrias muçulmana, governada por um prefeito árabe chamado Munuza. A sé administrativa islámica de Xixón foi o assentamento muçulmano mais importante de toda a Gallaecia ocupada. Na Gallaecia bracarense os islámicos nom criaram um assentamento tam importante e estável como o de Xixón na Gallaecia austuriense.

    O historiador nacionalista hispano Sánchez-Albornoz também podia ter lembrado que há apenas tres séculos durante as guerras europeias da dinastia hispana dos Austrias, as tropas hispanas deviam ajeolhar-se durante as missas militares, mas as tropas galegas ficavam em pé com o seu estandarte do Santo Graal porque foram o único reino da península que nom se rendera aos exércitos islámicos.

    Mas contradizendo toda a evidéncia documental das fontes históricas galaicas e islámicas da época, a historiografia nacionalista hispana inventada por Sánchez-Albornoz difundiu no sistema educativo do Estado espanhol o infame mapa oficial da “Reconquista Española” onde a Gallaecia Lugense aparece toda ocupada polos islámicos mas o território da actual provincia das Astúrias aparece libre da ocupaçom islámica.

    Era Sánchez-Albornoz um total incompetente? Nom, el era primeiro um nacionalista hispano, e depois historiador. O nacionalismo hispano, “la nación española”, tinha que estar fundada por patriotas hispanos. Por essa razom a sua novela histórica-nacionalista de “La Reconquista Española” nom podia começar no actual território da Galiza galegofalante ou do Euscadi bascofalante. A soluçom foi simples: o cenário da nova “historieta española” situaria-se nas províncias hispanofalantes das Astúrias e Cantábria, e o heroe da novela seria um grande rei e “patriota español”, descendente dos nobres visigodos (jamais suevos) que tinham a sua capital em Toledo, perto de Madrid: “El Rey Pelayo, fundador de la nación española”.



    Existiu um “Rey Pelayo”? Quem era essa personagem?

    Pelaio foi umha personagem real e existiu. Segundo a Crónica Albeldense escrita no século IX (também confirmada pola Crónica de Tui, a Crónica de Lucas, a Crónica de Rodrigo de Toledo e a Crónica de Sebastián Salmaticense):


    "Uittizza rg. ab. X. Iste in uita patris in Tudense hurbe Gallicie resedit. Ibique Fafilanem ducem Pelagii patrem, quem Egica rex illuc direxerat, quadam occasione uxoris fuste in capite percussit, unde post ad mortem peruenit"

    O rei Witiza converteu Tui em capital da Gallaecia. Na corte moravam o duque Fabila, a sua mulher e o seu filho Pelaio. O rei Witiza assassinou ao duque Fabila para se apropriar da sua mulher, e Pelaio fugiu a Britonia para escapar de Witiza. Passados vários anos, Pelaio converteu-se num chefe militar que abortou no ano 722 um ataque islámico no passo de Cova d’Onga da Gallaecia austuriense. O único filho de Pelaio foi chamado Fabila, em memória do seu pai suevo-galaico de Tui. Estes som os feitos históricos contrastados polas fontes cristás da época.

    As fontes muçulmanas da época confirmam o que contam as fontes cristás. O historiador Hhaya en Ahmed conta que “em tempos de Ambesa ben Sohhim apareceu na Gallaecia o guerreiro Pelaio”. O historiador Ahmed Mokri conta que “o primeiro que unificou aos cristaos foi Pelaio do povo da Gallaecia”. O historiador Al-Maqqari conta que “Un bárbaro da Gallaecia chamado Pelaio começou a animar aos seus compatriotas para expulsar aos muçulmanos do seu país”. O historiador Ajbar Machmua conta que “os galaicos, aproveitando a guerra civil entre os muçulmanos do século VIII, levantárom-se contra o Islám e conquistárom todo o distrito das Austúrias”.

    Na historiografia hispano-teatral inventada por Sánchez-Alborznoz no século XX, Pelaio foi un grande rei, heroe e “patriota español”, descendente dos nobres visigodos que tinham a sua capital em Toledo: “El Rey Pelayo, fundador de la nación española”.

    Contradizendo todas as fontes históricas galaicas e islámicas da época, a historiografia nacionalista hispana inventada por Sánchez-Albornoz oculta que Pelaio era de Tui, capital do Reino da Gallaecia com o rei Witiza, e oculta que todos os historiadores extrangeiros da época confirmam sempre a nacionalidade galaica do guerreiro Pelaio. O nacionalista hispano Sánchez-Albornoz oculta também que o território esturiense ou oriental era a parte leste do Galliciense Regnum durante as dinastias sueva e visigoda.

    Era Sánchez-Albornoz um total incompetente? Nom, el era primeiro um nacionalista hispano, e depois historiador, e sabia bem o que fazia. O nacionalismo hispano, “la nación española”, tinha que estar fundada por patriotas hispanos. Por essa razom a sua novela histórica-nacionalista de “La Reconquista Española” nom podia ter como protagonista a um heroe galaico originário do actual território da Galiza galegofalante. A soluçom foi simples: o heroe da novela seria um grande rei e “patriota español”, descendente dos nobres hispano-visigodos (jamais galaico-suevos) de Toledo, deslocados á província hispanofalante das Astúrias.




    Existiu um “Reino de Astúrias” motor da reconquista espanhola? …ou existiu um mosaico de principados galaicos entre os que estavam alguns principados galaico-austurienses?

    Albornoz construiu a sua historieta nacionalista hispana a partir de tres falsedades históricas:
    1) Provincia española de Oviedo non ocupada polos islámicos, mas a Galiza galegofalante sí.
    2) Pelaio, rei de origem hispano-visigoda da regiom asturiana, um heroe e patriota hispano.
    3) Um Reino de Astúrias produto dumha mera deslocalizaçom da capital hispana de Toledo ao norte. Com a “reconquista”, os asturianos como bons espanhois patriotas e submisos devolvérom a capital hispana a Leom e depois a Castela.

    Mas a verdade histórica é que no tempo de vida de Pelaio nunca existiu nengum reino das Astúrias. Quando a rede dinástica visigoda desapareceu, trás a derrota contra os africanos, deixou de existir umha dinastia monárquica forte e capaz de manter a Gallaecia unificada. A dinastia real sueva fora capaz de manter unificados os principados comarcais celtogalaicos. Quando deixou de existir umha dinastia monárquica forte, a Gallaecia voltou organizar-se em principados comarcais de carácter céltico, igual que estava a passar na Irlanda e Bretanha nesse mesmo periodo histórico.

    No século VIII nom existia um reino da Irlanda unificado, nem um reino da Bretanha unificado, nem um reino da Gallaecia unificado. Existiam vários principados comarcais celtoirlandeses, vários principados comarcais bretóns e vários principados comarcais galaicos. Esses príncipes comarcais muito raramente se autodenominavam “rei de Bergantinhos”, “rei de Lugo”, “rei de Austúrias”, etc. Seguindo a tradiçom da soberania celta, autodenominavam-se “filho de”, de acordo com a sua genealogia. Príncipes comarcais como Pelaio, Favila, Afonso, Froila, Aurelio, Silo ou Mauregato eram todos príncipes galaicos que governavam sobre algumhas comarcas particulares da Gallaecia. Esta é a simples razom pola qual em toda Europa e na Hispánia afro-musulmana todos esses príncipes eram chamados galaicos. Simplesmente, porque eram de étnia galaica.

    No ano 732 o Islam recuava na Gallaecia mas na Gallia a ocupaçom islamista chegava perto do rio Loire. Umha aliança de exércitos Francos e Burgundios encontram e derrotam aos muçulmanos na Batalla de Tours. Os francos começam umha guerra contra os islámicos e conquistam Narbonne em 759 e Barcelona em 801, fundando a Marca Hispánica que hoje se chama “Catalunha”. O historiador muçulmano Abdal-Monin Al Hinyari compara a francos e galaicos e escreve: “Entre as naçons com as que Al-Andalus estava em hostilidades, a Gallaecia era a mais poderosa; a pesar de que os francos estám em guerra com os muçulmanos, os galaicos som os mais terrríveis inimigos”. Mesmo sem estar unificados militarmente os principados galaicos eram considerados mais perigosos que um poderoso reino franco unificado. Para comprender a cultura guerreira dos galaicos leiam a Estrabom e lembrem também que a Gallaecia foi um dos derradeiros territórios da Europa em ser conquistados polo império romano, após umha longa guerra invasora que durou 200 anos!



    Por vários anos a Gallaecia ficara sem umha dinastia real para re-unificar e governar os territórios livres do Galliciense Regnum. O príncipe-rei Afonso II começou a trabalhar no projecto de recriar umha terceira dinastia real forte e capaz de re-unificar toda a Gallaecia num só reino, igual que fixeram antes as dinastias sueva e visigoda da Gallaecia. A corte desta III Dinastia Real da Gallaecia foi primeiro itinerante polo norte da Gallaecia lugense e no ano 792 foi fixada no centro-norte da Gallaecia austuriense. Como parte da estratégia de fundaçom da III Dinastia, o novo rei dos galaicos começou um labor de propaganda política e autoprestigio. O rei Afonso II utilizou umha pretendida conexom genealógica com a anterior II dinastia visigoda para justificar o seu projecto unificador e demandar aos outros príncipes galaicos que aceitaram a sua autoridade. Algúns principados galaicos aceitaron a nova monarquia e outros nom. Assím começou um periodo de frequentes luitas pola unificaçom ou consolidaçom da autoridade real entre a nova monarquia e outros principados rebeldes, por exemplo as guerras entre o rei unificador Afonso III e o príncipe rebelde Froila, chefe dum território do noroeste da Gallaecia lugense.

    Todos os reis unificadores da III Dinastia da Gallaecia, todos sem excepçom, levam naturalmente o título de reis galaicos quando aparecem em crónicas muçulmanas. Mesma cousa aparece nas crónicas europeias daquela época. O rei Afonso II (813-842), educado no Mosteiro de Samos, Gallaecia Lucense, e reconversor do Santuário de Prisciliano, é “Príncipe das Gallaecias” na Vita Hludovici” e “Totius Galletiae Rex” nas Crónicas Carolingias, Annales Regni Francorum, e Vita Karoli Magni. O rei Afonso III (866-910) é “Adefonso Regi Gallaeciarum” nas cartas do Papa Joam IX. Os cronistas anglo-normandos entre os séculos IX-XII falam dos reis da Gallaecia: “Aldefonso Gallicae Regi”, “Amfurcio Regi Galliciae”… Nom devemos também esquecer os nossos próprios textos administrativos, religiosos e da diplomácia galaica da época, como o diploma do rei Afonso III de 905 onde fala da cidade de León como “Civitate vocatur Legione, in Gallaecia”. O rei Afonso III (866-910) fixou primeiro a sua capital en O Viedo e depois en Santiago, cidade na que foi declarado Rei da Gallaecia. O rei Ramiro I (842-850) fixou a capital do reino primeiro em Lugo e depois em O Viedo, onde construiu importantes paços. Todos governavam sempre dentro do território histórico do Galliciense Regnum.

    Segundo as fábulas do hispanista Sánchez-Albornoz, se esse reino hispánico nom-galaico das astúrias existisse, os historiadores das naçons europeias e árabes deveriam falar del. O problema do nacionalista hispano Sánchez-Albornoz é que todo o mundo medieval falava só da existéncia de duas naçons dentro da península celtibérica: a Gallaecia (territórios da Gallaecia céltica histórica) e Al-Andalus ou Hispánia ibero-arabe.

    Os papeis estám aí: os galaicos, os francos, os anglo-normandos, os papas da Igreja de Roma, e o resto de reis doutros territórios da Península falam bem claro do território do Reino da Gallaecia e dos reis da Gallaecia. Nengumha crónica politíca europeia ou galaica fala de nemgum reino sanchez-albornoziano de Astúrias, todos falam de reis da Gallaecia. Quando algum documento especifica que esse reino galaico tinha a sua corte nas Austúrias, é igual que qualquer outro documento que fale do “reino de Toledo”, sabendo que jamais existiu um Reino de Toledo mas um reino hispano da Hispania com corte em Toledo. O historiador nacionalista hispano Sánchez-Albornoz oculta isto, porque el o que necessita é que a parte austuriana seja “España”. El necessitava construir umha historieta baseada em “patriotas españoles que desde el reino de Asturias querían reconquistar España”… Mas a realidade é que nem existia um “reino hispano” do leste (das Austúrias), nem os reis que fixárom corte na Gallaecia austuriense nom estavam a pensar em nengumha ideia de conquista de territórios no deserto hispano-islámico nem em nemgumha melodramática naçom “española”.

    O historiador nacionalista hispano Sánchez-Albornoz explorou conscientemente o tópico da suposta superioridade castelá contra a inferioridade galaica: “El reino de Asturias reconquistó al reino de Galicia”. Isto é dobremente falso e manipulador. Primeiro: a actual Galiza nom fora jamais conquistada polos islámicos, polo qual nom pode ser re-conquistada polos cristiáns. A que si foi conquistada polos islámicos foi a actual Astúrias, que mesmo tinha umha sé de governaçom islámica em Xixón. Foi a actual Astúrias a que foi “reconquistada” desde a actual Galiza. Segundo: nengúm reino asturiano podia conquistar nengum reino de Galicia porque nem existia um reino asturiano nem tampouco existia um “reino de Galicia” unificado sob um só rei. O históricamente correcto é dizer que numha comarca do norte da Gallaecia lugense começou um projecto de monarquía unificadora da Gallaecia que logo estableceu a sua corte durante vários anos na parte centro-norte da Gallaecia austuriense. Mas Albornoz nom estava interessado no históricamente correcto porque el era primeiro um nacionalista hispano com umha missom…


    Os galaicos do oeste desconfiam dos galaicos do leste
    O fracaso dumha nova dinastia, a fragmentaçom da Gallaecia, e a manipulaçom da história nacionalista hispana

    Os intentos de re-unificar toda a Gallaecia durante a III Dinastia continuárom até o século X mas numca chegárom a ter a grande coesom da I Dinastia da Casa Real Sueva. Sem umha dinastia real forte, a Gallaecia terminou fragmentada em dous blocos de poder, o occidental (gallaecias lugense e bracarense) e o do leste (gallaecia austuriense), que fórom convertidos em dous reinos diferentes. O reino occidental guardou o nome da Gallaecia ou Galiza e o reino do leste tomou o nome de “León” porque lá estava a sua capital. Mas a pesar da separaçom os dous reinos seguiam a partilhar umha mesma dinastia monárquica galaica de reis que nasciam no oeste e governavam no leste ou que nasciam no leste para governar no oeste: Rei Ordonho II (910-925), governa primeiro como Rei da Galiza (910) com capital em Santiago, e depois em Leom desde 916. O rei Afonso IV (924-930) governa primeiro em León (924) e depois na Galiza (929), etc, etc, etc.

    Provávelmente, ao final as gallaecias occidentais e oriental terminárom separando-se em dous reinos porque os galaicos do atlántico (Gallaecias lugense e bracarense) levavam muito tempo sem confiar completamente na lealdade política dos galaicos do leste (Gallaecia austuriense). Esta é a razom pola qual a III Dinastia, que escoulheu ter corte na Gallaecia austuriense, nom foi tam sólida como a Dinastia sueva. Parece claro que a origem dos problemas entre galaicos occidentais e orientais era a desconfiança. Se quadra os galaicos occidentais já nom consideravam aos galaicos do leste como galaicos puros. Os austurienses, por mor da sua secular situaçom geográfica fronteiriça, misturavam-se facilmente com hispanos e muçulmanos. Um exemplo é os problemas dinásticos dos anos 955-982, quando por primeira vez a Gallaecia occidental (Reino da Galiza) nom aceitou como próprios aos monarcas da Gallaecia oriental (Reino de León). Por que? porque o rei de León Sancho I (955-956) aliou-se com os reis da Navarra, condes de Castela, e mesmo com os islámicos de Abd-el-Rahman III para atacar ao Reino da Galiza. Logo o estúpido rei Ordonho IV (956-960) de León cometeu o erro de conceder a independéncia do pequeno condado de Castela. Tampouco o galaico oriental Ramiro III (960-984) foi aceitado como rei próprio na Gallaecia occidental. A situaçom só se amanhou com Vermudo II (982-999), rei da Galiza primeiro (982) e depois de León (984), mas os galaicos do leste já demonstraram outras vezes no passado (e depois também no futuro) que eles tém umha tendéncia a misturar-se politicamente com os seus vizinhos os hispano-mediterráneos. Um exemplo actual som as actitudes anti-galaicas do regionalismo asturiano, que cópia a mesma xenofóbia anti-galaica dos nacionalistas hipano-ibéricos. Provávelmente esta fosse a razom de fundo da separaçom das gallaecias occidentais e a gallaecia do leste: os galaicos do atlántico nom confiárom no projecto político da dinastia austuriense ao considerar que as gentes do leste perderam muita da sua essencia galaica e se converteram num povo quase extrangeiro de transiçom étnica galaico-hispana, galaico-ibera, ou celtibera, como prefiram chama-lo.

    Noutras palavras: o projecto de restauraçom unificadora dumha III Dinastia promovido por vários príncipes da Gallaecia austuriense terminou fracasando porque os principados galaicos celtoatlánticos desejavam ser governados por umha dinastia real celtoatlántica e nom celtibera.

    O historiador nacionalista hispano Sánchez-Albornoz era consciente da secular situaçom e mistura fronteiriça dos galaicos-austurienses com os hispanos e muçulmanos. Como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, o nacionalista hispano e historiador Sánchez-Albornoz manipulou as fontes históricas exagerando a hispanidade dos príncipes austúricos e convertendo aos povo galaico-austuriense no orgulhoso protagonista da famosa frase do nacionalismo hispano-mediterráneo: “Asturias es España y el resto es tierra conquistada”.

  20. #23 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: Los inicios de la Reconquista. Derribando el mito.

    Anterior artigo não é de elaboração própria, é recolhido de:
    http://www.arroutadanoticias.com/foro/viewtopic.php?t=7448

  21. #24 seanport 25 de mar. 2007

    Biblioteca: Los inicios de la Reconquista. Derribando el mito.

    Anterior artigo não é de elaboração própria, é recolhido de:
    http://www.arroutadanoticias.com/foro/viewtopic.php?t=7448

  22. #25 seanport 26 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Agradezo-che as informações Ainé.

    Ë certo que têm orelhas. Eu tambêm o adverti e pensei noutros animais. Tambêm em uma espécie de grifóm.

    Pode que seja uma das aves que tu dizes. Não o tinha pensado.

    Com respeito à sua datação, eu prefiro que fossem o mais recentes possíveis porquanto de ser algo muito importante
    o desastre arqueológico seria grande.

    Ademais suponho que algo tão a vsita teria chamado a atenção de especialistas antes da que a minha.

    Contudo estaría bem saber se são medievais e à que construção pertencem. Um velho castelo?

    São blasões nobiliários ou fidalgos??? Por que são tão toscos????

    Uma aperta.

  23. #26 seanport 26 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Agradezo-che as informações Ainé.

    Ë certo que têm orelhas. Eu tambêm o adverti e pensei noutros animais. Tambêm em uma espécie de grifóm.

    Pode que seja uma das aves que tu dizes. Não o tinha pensado.

    Com respeito à sua datação, eu prefiro que fossem o mais recentes possíveis porquanto de ser algo muito importante
    o desastre arqueológico seria grande.

    Ademais suponho que algo tão a vsita teria chamado a atenção de especialistas antes da que a minha.

    Contudo estaría bem saber se são medievais e à que construção pertencem. Um velho castelo?

    São blasões nobiliários ou fidalgos??? Por que são tão toscos????

    Uma aperta.

  24. #27 seanport 26 de mar. 2007

    Biblioteca: «Lo de Covadonga fue un golpe bajo a los árabes, una encerrona»

    Mirai, eu sou galego e intento escrever em galego. Em galego correcto, não no patois espanhol que desde a "Xunta" espanhola da Galiza nos quisseram vender. As grafias "LH", "NH", "J" e "G", por exemplo eram proprias do galego até os séculos escuros.

    O português não é mais do que uma evoluição em liberdade do galego.

    Se eu escrevo ou falo mal em galego é por que tenho um DNI espanhol que nunca me garantiu uma educação normalizada na minha língua.

    Eu por suposto, não sou espanhol. Ainda que dizer isto hoje quase te pode levar ao cárcere, repito: este estadito nunca nos deixou ser galegos.
    Até a nossa história tem sido manipulada e ocultada de jeito despreciativo e eu diria até racista.

    Os galegos somos cosiderados cidadãos de segunda ou terceira no estado espanhol e por isso quando um galego alça a sua voz todos os espanhóis de pro alporizam-se enormemente.

    Repito não existe na Galiza liberdade para utilizar a nossa língua, para estudar a nossa história e a nossa realidade nacional.

    Qualquer debate está viciado de origem. Nós somos como o Davide sem honda contra um Goliat com uma maça gigante...

    Copreendedes?

    Imaginades um Madrid a falar em francês apôs aquele famoso 2 de Maio...???

    Que sentiriades muitos???

  25. #28 seanport 26 de mar. 2007

    Biblioteca: Ola

    Felicito ao autor deste artigo pelo facto de redigi-lo em catalá.

    Uma aperta desde a Galiza.

    As línguas proscritas da península devem fazer-se o seu sítio.

    Bona nit !

  26. #29 seanport 26 de mar. 2007

    Biblioteca: «Lo de Covadonga fue un golpe bajo a los árabes, una encerrona»

    Para os que negam a existência da nossa língua nmão terei mais que dizer-lhes que o galego foi antes galego-português, uma mesma língua falada e escrita por reis e plebeios e por suposto muito anterior nas suas origens ao castelhano.

    Galeguistas do século XIX e XX já tinham utilizado grafias históricas e não as epanholas impostas em 1.982

    Rem mais.

  27. #30 seanport 26 de mar. 2007

    Biblioteca: «Lo de Covadonga fue un golpe bajo a los árabes, una encerrona»

    Niguêm inventa uma língua senão que recupera e dignifica uma língua -o segundo romance mundial- minorizada na Galiza.

  28. #31 seanport 27 de mar. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Ainé, agradeço-che de novo o teu interesse. Sempre lim os teus comentários e artugos com interesse.
    Creo que amas a nossa cultura.

    A respeito do que diz fico susprendido. E se vai por aí a cousa???

    Não sei, por um lado sou muito céptico e por outro não deixa de surprender-me o animalñinh esse
    tão repetido...

    O que diz LUEIRO tambêm é certo pois como já tenho ditro mais arriba, estes entornos estão inçados de
    símbolos do escudo de Marim, de palavras como "JEHOVÁ", "S. ROQUE" etc, nomeadamente na praia
    de Mogor. Não sei se quem as fiz estava louco mas muito bem não devia estar. Algumas dessas inscrições
    estão acarom das áves das que falo mas existe uma tremenda diferência no traço e na definição.

    Ademais o de "JEHOVÁ" por exemplo é compreesível em uma vila, Marim, com um grande número de membros
    de igrejas protestantes.

    Mas o dos mouchos ou morcegos aos que também se asemelha algum é muito raro.

    Muitos deles estão meio enterrados nas pedras dos murtos da praia. Outros baixo um entarimado de madeira e quase não são visíbeis
    a simples vista. De certo que eu ainda nom tenho descuberto todos. Mas mais de uma dúcia ou vintena hái-nos sobradamente.
    Ademais é rao o facto de existir vários nas distintas caras de uma mesma pedra cúbica...

    Não sei, quaiçais tudo seja uma falsa alarme mas gostaria que tu Ainé ou que esteja interessado visitara e os mirara em vivo e por fim se descartara
    quaisquer importência se é que não a têm.

    Uma aperta.

  29. #32 seanport 27 de mar. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA

    http://mythicalireland.com/mythology/other/crazy-celtic-trivia-quiz.htm

  30. #33 seanport 28 de mar. 2007

    Biblioteca: TOPÓNIMO CORUÑA .ORIGEN

    Algo mais desde a ignorância absoluta em filologia (ou este portal só é para expertos?).

    En um vocabulario

    Raiz bretoa Ker (car) : ville, village, hameau

    -Car-inho, Carr-il, Cor-unha???, (Carvalhinho, Carvalho...??)
    Cornuailles,

    Carry/Carrick- carraig (irlandês)- 'rock'

    ---
    A raiz de Cork-Corcaigh(Eire) têm algo a ver?
    ---

    Carra lake
    Weir lake

    Carracastle
    Quarter of the stone fort

    Carragh (Lough)
    Weir lake

    Carrantuohill
    Tuathal's curved mountian

    Carraroe
    Russet rocky land

    Carrgahooly
    Rock of the fleet

    Carrick
    Rock

    Carrick-on-Shannon
    Weir on the shannon

    Carrick-on-Suir
    Rock on the river Suir

    Carrickbeg
    Little rock

    Carrickblacker
    Rock of the Blacker family

    Carrickcarnan
    Rock of the little cairn

    Carrickduff
    Black rock

    Carrickfergus
    Fergus' rock

    Carrickmacross
    Rock of the plain of ross

    Carrickmore
    Big rock

    Carrig
    Rock

    Carrigadrohid
    Rock of the bridge

    Carrigafoyle
    Rock of the hole

    carrigaholt
    Rock of the fleet

    Carrigahorig
    Rock of the meeting

    Carrigaline
    O'Laiglin's rock

    Carrigallen
    Beautiful rock

    Carrigallen
    Beautiful rock

    Carrigaloe
    Rock of the tumult

    Carrigan
    Little rock

    Carriganean
    Rock of the bird

    Carriganimna
    Rock of the butter

    Carrigaphocca
    Rock of the Puca

    Carrigart
    Art's rock

    Carrigatogher
    Rock of the causeway

    Carrigkerry
    Rock of the sheep

    Carrignavar
    Rock of the men

    Carrigogunnell
    Rock of the O'Connells

    Carrigrohane
    Crochan's rock

    Carrigtohill
    Tuathal's rock

    Carrow
    A quarter of land

    Carrowdore
    Quarter of the water

    Carrowgowan
    Quarter of the smith

    Carrowkeel
    Narrow quarter

    Carrowkennedy
    Kennedy's quarter

    Carrowmore
    Big quarter

    Carrowreagh
    Grey quarter

    Carrowreilly
    O'Reilly's quarter

    Carrowroe
    Russet quarter




  31. #34 seanport 28 de mar. 2007

    Biblioteca: TOPÓNIMO CORUÑA .ORIGEN

    Em irlandês:

    Corr Cor Strange, noticeable Corbally (Corrbaile - odd townland)

  32. #35 seanport 10 de abr. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Ainé, esses símbolos estão em umas rochas na parte direita (mirando para o mar) da Praia de Mogor.

    Podem ser vistas desde arriba desde a estrada que vai de Portocelo a Mogor. A estrada que vai de uma a outra praia.

    Me disseram há uns dias que parece ser que se sabe dalguma pessoa que se adicava hai anos a fazer gravuras nas pedras por esta zona.

    Mas fiz ele todas estas gravuras?? Seguirei a pescudar na medida do possível.

  33. #36 seanport 13 de abr. 2007

    Biblioteca: Suprimido

    Existem neste fio umas opiniões que pecam de uma enorme frivolidade a respeito dos caracteres externos dos homens achados em Eire.

    Penso que são totalmente ignorados os últimos achádegos em medicina forense e etnogenética que estabelecem um mapa europeu muito distante do actual mapa político.

    E por favor, que ninguêm confunda esta mensagem com apología do racismo.

    Sou antiracista convencido e praticante.

    Recolho este artigo aparecido na WWW.

    "ETNOGÊNESE DO POVO GALEGO


    No seguinte artigo o chefe do laboratório de genética do Trinity College de Baile Atha Cliath reflite o descobrimento nos gens irlandeses uma identidade galega. Os galeses, irlandeses e escoceses são predominantemente galegos antigos.

    As velhas lendas milesians renascem à luz das mais avançadas análises científicas.



    We are not Celts at all but Galicians

    http://www.theherald.co.uk/news/23762.html

    por BRIAN DONNELLY

    The Herald, September 10 2004

    CELTIC nations such as Scotland and Ireland have more in common with the Portuguese and Spanish than with the Celts of central Europe, according to a new academic report.
    Historians have long believed that the British Isles were swamped by a massive invasion of Iron Age Celts from central Europe around 500BC.
    However, geneticists at Trinity College in Dublin now claim that the Scots and Irish have more in common with the people of north-western Spain.
    Dr Daniel Bradley, genetics lecturer at Trinity College, said a new study into Celtic origins revealed close affinities with the people of Galicia.
    He said: "It's well-known that there are cultural relations between the areas but now this shows there is much more. We think the links are much older than that of the Iron Age because it also shows affinities with the Basque region, which isn't a Celtic region."
    He added: "The links point towards other Celtic nations, in particular Scotland, but they also point to Spain."
    Historians believed the Celts, originally Indo-European, invaded the Atlantic islands in a massive migration 2500 years ago.
    But using DNA samples from people living in Celtic nations and other parts of Europe, geneticists at the university have drawn new parallels.
    Dr Bradley said it was possible migrants moved from the Iberian peninsula to Ireland as far back as 6000 years ago up until 3000 years ago.
    "I don't agree with the idea of a massive Iron Age invasion that took over the Atlantic islands. You can regard the ocean, rather than a barrier, as a communication route," Dr Bradley said.
    Archaeologists have also been questioning the links between the Celts of eastern France and southern Germany and the people of the British Isles and the new research appears to prove their theories.
    The Dublin study found that people in areas traditionally known as Celtic, such as Ireland, Wales, Scotland, Brittany and Cornwall, had strong links with each other and had more in common with people from the Iberian peninsula.
    It also found people in Ireland have more in common with Scots than any other nation.
    "What we would propose is that this commonality among the Atlantic facade is much older, 6000 years ago or earlier," Dr Bradley added.
    There are also close links between Scotland and Ireland dating back much further than the plantations of the 1600s when many Scots moved to Northern Ireland in search of fertile farming lands, the research showed.
    However, the researchers could not determine whether fair skin, freckles, red hair and fiery tempers truly are Celtic traits.
    Stephen Oppenheimer, professor of clinical socio-medical sciences at Oxford, said that the Celts of western Scotland, Wales, Ireland and Cornwall were descended from an ancient people living on the Atlantic coast when Britain was still attached to mainland Europe, while the English were more closely related to the Germanic peoples of the interior.
    He said: "The English are the odd ones out because they are the ones more linked to continental Europe. The Scots, the Irish, the Welsh and the Cornish are all very similar in their genetic pattern to the Basque."


    The study headed by Dr Bradley was published in the American Journal of Human Genetics."



    --------------------------------------------------------------------------------
    http://www.geocities.com/vetinarilord/

    http://www.journals.uchicago.edu/AJHG/journal/issues/v75n5/41573/brief/41573.abstract.html

    http://hpgl.stanford.edu/publications/Underhill_2004_p487-494.pdf

    Nesta outra ligação um patriota irlandês recolhe informes científicos sobre o irmão Povo Irlandês:

    http://www.geocities.com/diarmidlogan/genetics.html

    http://www.goodrumj.com/Edwards.pdf

    http://www.genetics.org/cgi/content/abstract/164/4/1567

    http://www.genetics.org/cgi/content/abstract/167/4/2003

    http://jhered.oupjournals.org/cgi/content/abstract/95/3/217

    http://archpsyc.ama-assn.org/cgi/content/abstract/61/6/597

    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=15368321

    http://www.healthscout.com/news/419/8006949/main.html

    http://www.medreviews.com/pdfs/articles/RICM_5Suppl3_S14.pdf

    http://www.post-gazette.com/healthscience/20020507hgene0507p3.asp

    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=9466996

    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=15029235

  34. #37 seanport 13 de abr. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA


    http://www.lavozdegalicia.es/inicio/noticia.jsp?CAT=126&TEXTO=5128294


    "INVESTIGACIÓN
    Los celtas que colonizaron Gran Bretaña procedían de Galicia
    22/09/2006

    Las tribus del noroeste español cruzaron el mar hace 6.000 años y se establecieron en las islas

    Una investigación sostiene que los británicos descienden de aquella migración

    Entrevista: «Las leyendas de tradición celta tienen sus raíces en la realidad»
    El estudio valida la teoría de una base genética común en el oeste europeo

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    (Lugar: la voz | redacción)
    La ciencia genética ha venido a verificar la leyenda de Ith. Que el hijo de Breogán entrevió Irlanda desde la torre de Hércules y dio lugar a su posterior colonización podría ser algo más que un mito, según los resultados de un estudio que ha analizado el ADN de 10.000 británicos y que apunta a que los celtas que se convirtieron en la tribu dominante en las islas procedían de la península Ibérica. Bryan Sykes, profesor de genética humana en la Universidad de Oxford, ha dirigido el estudio y publica esta semana sus conclusiones en el libro Blood of the isles . Su teoría es que hace 6.000 años estos habitantes de la península desarrollaron embarcaciones capaces de cruzar el océano y llegaron a las islas británicas. El territorio ya estaba habitado, pero estas personas fueron asimiladas en una tribu celta mayor.

    Sykes explicó ayer a este diario que los celtas llegados desde las costas peninsulares provendrían del noroeste y el norte, «mucho más probable que del Mediterráneo». La huella genética más común en los británicos lleva la marca de aquellos migradores; a continuación, las más extendidas son las de tribus escandinavas. Esto significa que, al contrario de lo que se pensaba, el origen de los celtas británicos no se halla en Europa central, sino en el noroeste de la península Ibérica.

    Sorpresa

    Las investigaciones de Sykes apuntan, además, a que los ingleses comparten la huella celta en la misma medida que irlandeses y escoceses, algo que seguramente sorprenderá en Inglaterra, que siempre se ha visto como un pueblo sajón. Sykes es consciente de que ahora existe un resurgir de lo celta como «opuesto a inglés», pero también advierte de que «Irlanda y Escocia no pueden ejercer el monopolio sobre esta cuestión». Los datos obtenidos por el estudio constatan la presencia de la huella celta «en toda Gran Bretaña». "

  35. #38 seanport 13 de abr. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA

    http://www.lavozdegalicia.es/inicio/noticia.jsp?CAT=126&TEXTO=2564838


    "Una alteración genética refuerza la tesis del origen celta de los gallegos
    04/04/2004

    La mutación tiene 6.000 años de antigüedad y se ha localizado en Centroeuropa, Inglaterra, Irlanda y Galicia

    La anomalía se suele presentar asociada a problemas de colesterol crónico

    Indios y gitanos, desprotegidos ante la obesidad mórbida
    Entrevista: «Algunas mutaciones sólo se han detectado en Galicia»

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    (Firma: Elena Silveira | Lugar: a coruña)
    El equipo dirigido por Miguel Pocoví, profesor de Biología Molecular de la Universidad de Zaragoza, ha identificado casi 200 mutaciones en el gen del receptor del colesterol malo (LDL) responsables de la hipercolesterolemia familiar. Con este estudio, promovido por el laboratorio Lácer y la Fundación Española de Hipercolesterolemia Familiar, se ha conseguido elaborar un mapa de mutaciones en el territorio nacional y su distribución por autonomías.

    Lo más llamativo del análisis, según Pocoví, es la enorme incidencia en Galicia de la alteración en el gen Apo B 3500. El experto explica que la mutación tiene más de 6.000 años de antigüedad y que es propia de los países de Centroeuropa, Gran Bretaña e Irlanda, donde se asentaron los poblados celtas y suevos. Por este hecho, los expertos consideran que se puede deducir el origen celta de los gallegos; al menos, de los que tienen esta mutación genética.

    Expresiones aisladas

    En el estudio dirigido por Pocoví, realizado en todas las comunidades autónomas, sólo se ha vuelto a encontrar esta expresión genética, de forma muy aislada, en enfermos de hipercolesterolemia familiar que viven en dos localidades de Valencia, en Menorca y en La Línea de la Concepción (Cádiz). Según destacan, en todas estas zonas ha existido una relación histórica o movimientos poblacionales con Gran Bretaña, lo que explicaría la presencia de la mutación genética típicamente celta. «Esta circunstancia se da frecuentemente en el centro de Europa. En Suiza, por ejemplo, la incidencia es de una cada 250 personas», explica Pocoví.

    Aunque la alteración en el gen Apo B 3500 predispone a la hipercolesterolemia familiar, los médicos aseguran que no representa un riesgo grave: «Es una mutación intermedia, tirando a leve, y se produce porque en la sangre de las personas que tienen hipercolesterolemia familiar no hay receptores encargados de retirar el colesterol y se acumula en el organismo», explica Miguel Pocoví.

    Este experto explicó que Andalucía es una de las regiones españolas con más diversidad de mutaciones debido, en gran medida, a la amalgama de pueblos que se asentaron allí a lo largo de la historia. «Los pobladores de la Península Ibérica llegaron por dos sitios: entraron por los Pirineos, del norte de Europa y por el estrecho de Gibraltar, procedentes de África . Quizás confluyeron en la zona de Andalucía, donde hay más de 40 mutaciones diferentes de la hipercolesterolemia familiar», sostiene. En el caso de los catalanes, estos comparten expresiones genéticas con el sur de Francia y los inmigrantes llegados durante las últimas décadas. En cuanto a la polémica sobre las características de los genes de los vascos aseguró: «No hay diferencias relevantes con respecto a otras zonas». "

  36. #39 seanport 15 de abr. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA

    http://www.uwm.edu/Dept/celtic/ekeltoi/volumes/vol6/6_1/parcero-cobas_6_1.html

  37. #40 seanport 15 de abr. 2007

    Biblioteca: NATIONAL GEOGRAPHIC RECONHECE A CELTICIDADE GALAICA

    http://www.consellodacultura.org/mediateca/pubs.pdf/xenetica.pdf

  38. #41 seanport 15 de mayo de 2007

    Biblioteca: As Maias

    Os Maios, como se lhes chama na Galiza estão muito extendidos polas provícias de Ponte-Vedra e Ourense.

    Por exemplo nas cidades de Ponte-Vedra, Ourense, Vila-Garcia e Marim celebram-se cada primeiro de Maio.

    Eis um exemplo de copla tradicionald e Vila-Garcia de Arouça:

    "O maínho maio
    é moi pillabám
    quere que lhe metam
    os quartos na mao.


    P'ra fazer este maio
    tivemos que ir roubar
    flores e fiunchos
    na horta de S.Blas.

    Veu S. Blas
    cuma escopeta
    pegou-nos um tiro
    rachou-nos a xaqueta.


    Veu S. Blas
    cuma zapatilha
    deu-nos com ela
    rompeu-nos a "costilla" (costela).


    Traemos fiunchos
    ovos e máis flores
    para este maio
    ter mil amores.


    O maínho maio
    nom quer desfilar
    mas todos nós
    ímolo obrigar.


    O maínho maio
    vainos alegrar
    a tódalas moças
    que querem casar.


    O maínho maio
    ja está acabado
    se querem botar algo por mim
    encantado.


    Nom lhes aburrimos
    ja nos imos nós,
    mas antes pedimos
    um bom roscom."

    (adaptação a normativa ortográfica AGAL)

    Mais informação:

    http://www.edu.xunta.es/portal/contenido?comando=ContenidoDinamicoComando&accion=verRecurso&rID=d9bf8ee6-4532174a-01351311-f139f815&trID=8921cb80-453431ca-001803fb-54f18d4a&roID=4abbf7b7-4532174e-00b85b36-d9b014e2&lID=gl&troID=89165fda-453431ca-001803fb-7166bfe9

  39. #42 seanport 11 de jun. 2007

  40. #43 seanport 11 de jun. 2007

    Biblioteca: Los Celtas y el Carozo

    Cossue: que poderias dizer do topónimo galego CATOIRA.


    Ralacionado com "cathair" que creo que significa fortaleza???

  41. #44 seanport 11 de jun. 2007

    Biblioteca: Los Celtas y el Carozo












     


    No dicionário English-Irish de:


    http://www.englishirishdictionary.com/dictionary





    >>cathair<<
    TRANSLATION:
    cathair = n city f
    cathair = n city f

  42. #45 seanport 13 de nov. 2007

    Biblioteca: ÁGUILAS (?) GRABADAS EN PIEDRA EN PORTOCELO-MOGOR (GALIZA)

    Ainé, gostaria de saber se sabes algo mais deste tema.


    Uma aperta.

  43. #46 seanport 13 de nov. 2007

    Biblioteca: Localizan en Baiona un yacimiento submarino con miles de piezas datadas desde la época romana

    Estes achâdegos poderiam completar a informaçom existente sobre as relaçons marítimo-comerciais da Gallaecia com os povos Atlánticos. Esperemos resuldados.


     


     

  44. #47 seanport 13 de nov. 2007

    Biblioteca: Localizan en Baiona un yacimiento submarino con miles de piezas datadas desde la época romana

    E espero que nom sepultem estes depósitos antes de extrair totalmente os restos arqueológicos.


    Para quando mais dragados em outras zonas da Galiza como no rio Ulha aos seu passo por Catoira ??

  45. #48 seanport 13 de nov. 2007

    Biblioteca: CELTAS DE IBERIA

    "Apana, Celtica Supertemarica" Estela funerária galaica, (lugar: Crecente).


    Nas Gálias ainda nom foi achada nenhuma inscriçom na que os galos se auto-denominem celtas.


    O único lugar em Europa onde isto aconteceu foi na Gallaecia.

  46. #49 seanport 28 de dic. 2007

    Biblioteca: EL REINO SUEVO DE PORTUGAL

    Adíro-me às críticas sobre este articulinho falto de rigor histórico.


    "Galliciense Regnum" foi o reino formado polos suabos segundo a documentaçom da época.


    Está claro qeu Gallaecia chegava polo sul polo menos até o Douro.


    O direito civil gaelgo é uma herdança do direito suabo-germánico e a nossa divisom administrativa em paróquias tambêm.


    Devemos o esquelete da nossa vertebraçom territorial e jurídica aos nossos avôs suabos dos que os galegos de hoje levamos parte do seu sangue como estám a tirar-se dos resuldados em medicina forense e etnogênese.


    Dizer que o povo suabo, embora vinha recalando no seu periplo em difrentes lugares da Europa nom têm a sua origem na Suábia (regiom de Bavária) actual no sul da Alemanha (o término alemam=suabo), senom nas beiras do Báltico, norte das Polónia, Alemanha e Dinamarca actuais.


    Algumas teorias (?!?!) até os relacionam com os suecos. (svevo-sveco)


     

  47. #50 seanport 28 de dic. 2007

    Biblioteca: De realezas gallegas y monarcas suevos (I de III)

    Cossue, grande trabalho. Admiro os teus artigos.


    Quanta razom tes quando diz:


    "La crónica silense llama a Alfonso V "Adefonsi Galicienssis regis"... pero es que es probable que los leoneses del siglo X u XI se sintieran tan gallegos como hoy un señor de Lugo.)"


    Os leoneses, asturianos, portugueses, e "galegos": todos éramos o somos galaicos ou galegos.


    A Galiza (CAG) administrativa actual, ficou como o reduto desse grande Reino do noroeste que descansava baixo uma étnia ancestral comum, cultura castreja ou como queramos chama-la.


    O nome Gallaecia perviveu no actual Galiza-Galicia. Mas todos os demais tambêm som (ou eram) Galaicos. Mas quando um asturiano, lliones ou samorano escuta isto é que sinte como se a actual Galiza-Galicia tivesse afám expansionista. Nada mais longe da realidade.


    No reduto ficou viva a língua até hoje, a língua real da época, hoje em perigo de extinçom a gravimente atacada desde muitos estamentos, que porém floresce nos paises lusófonos. A língua desse Reino, que deve ser o único de Europa que têm vários nomes para denomina-lo.


    Uma anecdota: no centro histórico de LLion, existe uma placa onde se pode ler: "Calle La Rua"....(sem comentários).


    Bom solstício de inverno a todos e todas !

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