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"Puis pul menos you quiero que'l "ye" seia oufecial". Pul menos isso... poren nun ye suficiente. Tols "ye" i tamién tola lhéngua ye'l qu'ye neçairo. Fuorça cul'oufecialidade pa delantre.
"- Creo que se puede descartar que sea un habla de transición con el portugués, pues en todo caso se parece más al portugués minhoto que al propio de Castelo Branco, muy "sureño" y con fuerte acento alentejano... cosa que se dejaría notar.
- La terminología "agraria" que aparece citada en la direccio que arriba puse es bastante "gallega"... lo que me corrobora lo anterior"
Amigo Amerginh
A região de A Fala faz fronteira com uma região portuguesa, a norte de Castelo Branco, e com a região de Ribacoa, onde se falam já dialectos do norte de Portugal.
A sul de uma linha que passa pela serra da Gardunha, em Portugal, e se projecta para este, em trritório espanhol, já a sul do Xálima, começam os dialectos do sul, no qual o Alentejano está incluso. A região de Castelo Branco tem a particularidade de ter um dialecto àparte, pois resultou da influência do povoamento por franceses e flamengos, daquela região. O "u" lê-se "iu", tal como no francês, além de outras particularidades.
Portanto, A Fala pode ter a ver com a região vizinha de Ribacoa e de Salamanca, que foi povoada por galaicos e leoneses. Este povoamento, de norte para sul, fez-se lentamente, à medida que se reconquistavam as terras aos mouros. Não acredito numa colonização cirúrgica de galegos vindos do território da actual Galiza, pois estávamos na Idade Média. Considerando a luta contra os mouros, só se fossem lá colocados de avião ou de helicóptero. lol. Foram sim Galaicos que podiam ser de Braga ou de Santiago e leoneses que podiam ser de Astorga ou de Miranda que povoaram estas terras correspondentes aos dois lados da raia. Por motivos oragráficos e acesso dificultado, os do val de Xálima ficaram isolados e conservaram o idioma arcaico. O idioma arcaico dos de Ribacoa evolui tal como o Português. Do lado extremenho, os territórios á volta do Xálima, foram castelhanizados.
Em relação aos de Miranda do Douro, em Portugal, sucedeu um fenómeno idêntico: ficaram também isolados durante muitos séculos do português e do castelhano, conservando assim a sua fala astur-leonesa até aos dias de hoje.
Biblioteca: LA LLINGUA ASTURIANA
"Puis pul menos you quiero que'l "ye" seia oufecial". Pul menos isso... poren nun ye suficiente. Tols "ye" i tamién tola lhéngua ye'l qu'ye neçairo. Fuorça cul'oufecialidade pa delantre.
Salude.
Biblioteca: POLEMICA SOBRE EL ORIGEN DEL HABLA CACEREÑA DE VAL DE XÁLIMA
"- Creo que se puede descartar que sea un habla de transición con el portugués, pues en todo caso se parece más al portugués minhoto que al propio de Castelo Branco, muy "sureño" y con fuerte acento alentejano... cosa que se dejaría notar.
- La terminología "agraria" que aparece citada en la direccio que arriba puse es bastante "gallega"... lo que me corrobora lo anterior"
Amigo Amerginh
A região de A Fala faz fronteira com uma região portuguesa, a norte de Castelo Branco, e com a região de Ribacoa, onde se falam já dialectos do norte de Portugal.
A sul de uma linha que passa pela serra da Gardunha, em Portugal, e se projecta para este, em trritório espanhol, já a sul do Xálima, começam os dialectos do sul, no qual o Alentejano está incluso. A região de Castelo Branco tem a particularidade de ter um dialecto àparte, pois resultou da influência do povoamento por franceses e flamengos, daquela região. O "u" lê-se "iu", tal como no francês, além de outras particularidades.
Portanto, A Fala pode ter a ver com a região vizinha de Ribacoa e de Salamanca, que foi povoada por galaicos e leoneses. Este povoamento, de norte para sul, fez-se lentamente, à medida que se reconquistavam as terras aos mouros. Não acredito numa colonização cirúrgica de galegos vindos do território da actual Galiza, pois estávamos na Idade Média. Considerando a luta contra os mouros, só se fossem lá colocados de avião ou de helicóptero. lol. Foram sim Galaicos que podiam ser de Braga ou de Santiago e leoneses que podiam ser de Astorga ou de Miranda que povoaram estas terras correspondentes aos dois lados da raia. Por motivos oragráficos e acesso dificultado, os do val de Xálima ficaram isolados e conservaram o idioma arcaico. O idioma arcaico dos de Ribacoa evolui tal como o Português. Do lado extremenho, os territórios á volta do Xálima, foram castelhanizados.
Em relação aos de Miranda do Douro, em Portugal, sucedeu um fenómeno idêntico: ficaram também isolados durante muitos séculos do português e do castelhano, conservando assim a sua fala astur-leonesa até aos dias de hoje.
Saúde
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