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sábado, 14 de octubre de 2006
Sección: Lenguas
Información publicada por: Balsense
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Caro Cerbero
Peço desculpa pelo péssima forma desta resposta mas estou com pouquíssimo tempo
Sobre Onoba Aestuaria
Não fica "na vizinhança" de Huelva
Fica "sob" Huelva, cidade que cresceu no mesmo lugar da Onoba romana (e tartésica...)
Bibliografia
- La Tierra Llana de Hielva: arqueología y evolución del paisaje, Juan Campos Carrasco e Francisco Gómez Toscano, Arqueologia- monografias, Junta de Andalucia, 2001, pp. 69-113
- dos mesmos autores: Arqueología en la ciudad de Huelva, Univ. de Huelva, 2001
Sobre as demais Onobas, espero que alguém possa fornecer mais pormenores. Recomendo no entanto que se leia o que é dito em:
- Diccionario toponímico y etnográfico de Hispania Antigua (Julián Rubén Jiménez, Minor Network, Madrid 2004)
- Las monedas de la betica romana, vol II conventus hispalensis (Jose A. Saez Bolaño e Jose M. Blanco Villero, Numismática Ávila, San Fernando 2001)
- (last but not least) La Península Ibérica en la Geografia de Claudio Ptolomeu (Juan L. García Alonso, Euskal Herriko Unib., Gasteiz 2003).
Sobre Cilpes
Localizava-se no povoado proto-histórico do Cerro da Rocha Branca, páleo-península situada na vizinhança da cidade medieval de Xîlb (hoje Silves), que herdou o nome.
Topónimo turdetano e povoado fortificado com vestígios dos sécs. VI ouV a.C. até à época romana.
Cunha moeda indígena sob dominação romana por volta da viragem dos séculos II-I a.C. As moedas com a legenda CILPES foram aí descobertas em finais do séc. XIX.
Bibliografia
- O estabelecimento fenício-púnico do Cerro da Rocha Branca (Silves), Mário Varela Gomes, in Os Fenícios no Território Português (Estudos Orientais IV, Instituto Oriental, Lisboa 1993), pp. 73-107
- Los fenicios en Portugal, Ana Margarida Arruda, Cuadernos de Arqueología Mediterránea (5-6, 1999-2000), Univ. Pompeu Fabra, Barcelona 2002, pp. 53-56
- http://imprompto.blogspot.com/2005/11/portus-magnus.html
Sobre Ipses
Povoado fortificado proto-histórico (séc. V a.C.) localizado na Vila Velha de Alvor. Aí e na actual zona urbana (povoação romana) têm sido encontradas diversas moedas da cunhagem indígena sob dominação romana, com a legenda IPSES (mesma época que CILPES).
Topónimo turdetano, referido ainda no séc. VII d.C. como IPSA na divisio Wambae, como limite ocidental da diocese visigótica de Ossonoba.
Bibliografia na net
http://imprompto.blogspot.com/2005/11/ipses.html
mais bibliografia em http://www.arqueotavira.com/Estudos/Alvor-2005-Poster-A0R.pdf
Sobre Maenoba
Localiza-se na foz do rio Vélez (Malaga)
Não existe nenhuma Mainoba no Algarve
Bibliografia na net
http://www.velezmalaga.org/playafenicia.php
Para bibliografia complementar e história da localização ver http://www.ucm.es/BUCM/revistas/ghi/02130181/articulos/GERI0202120113A.PDF
Cabo Cúneo
Hoje Cabo de Santa Maria
Lido arenoso que fecha a Sul a laguna de Faro/Ossonoba. Os baixios e os ventos adversos obrigam a um contorno ao largo de , no mínimo, 6 milhas náuticas (no sentido Oriente-Ocidente) o que o torna um obstáculo à navegação tão importante como o Promontório Sacro!
Fontes
Pompónio Mela, De Sito Orbis, III, 5
Qua prominet bis in semet recepto mari in tria promunturia dispergitur: Anae proximum, quia lata sede procurrens paulatim se ac sua latera fastigat, Cuneus ager dicitur, sequens Sacrum vocant, Magnum quod ulterius est, in Cuneo sunt Myrtili, Balsa, Ossonoba, in Sacro Caetobriga et Portus Hannibalis, in Magno Ebora.
Plínio, Historia Naturalis, IV,116
promunturium sacrum et alterum cuneus. oppida Ossonoba, Balsa, Myrtilis.
Avieno, Ora Maritima, 222-224
inde tenditur iugum
Zephyro sacratum. denique arcis summitas
Zephyris vocata.
Bibliografia na net
http://imprompto.blogspot.com/2006/02/ossonoba.html
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