Autor: Revista da Armada
domingo, 06 de noviembre de 2005
Sección: Artículos generales
Información publicada por: bracarense
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Santiago de Compostela, Braga e a independência do Condado Portucalense
Aqueles montes sempre tiveram um carácter sagrado cuja tradição vem da idade do bronze, atravessou o período romano, suevo e visigótico. São imensas as necrópoles encontradas nas escavações arqueológicas que têm sido feitas na zona da catedral. Contudo, o sinal milagroso viria a surgir no século IX (ci. 814), quando um monge de nome Pelaio, que cuidava de uma pequena ermida dedicada a San Felix, anunciou ao bispo de Iria, Teodomiro, a aparição de uma luz intensa, sobre uns montes vizinhos. A lenda já tinha trazido até essa época a hipótese de que Santiago — irmão de São João (evangelista) e um dos apóstolos mais íntimos de Cristo — pregara pela Galécia e depois do seu martírio em Jerusalém, no ano 42, o seu corpo fora transportado numa barca até às praias da costa norte da Península Ibérica, onde queria ser sepultado. Desta hipótese lendária até à realidade de hoje foi apenas a visão de Pelaio e a crença de Teodomiro de que se estava em presença do túmulo perdido de Santiago maior. Compostela é o nome que resulta da modernização de campus stellae (campo da estrela), o lugar onde apareceu a tal luz extraordinária e onde foi encontrada uma cripta principal, rodeada de duas campas menores, correspondendo ao que diziam as tradições orais sobre a sepultura do apóstolo, com os dois seus discípulos, Teodoro e Atanásio.
Afonso II, o Casto, abraçou a ideia de Teodomiro com entusiasmo, e imediatamente começou a construir-se uma modesta igreja que viria a ser aumentada poucos anos depois por Afonso III. No final do século IX já existia uma basílica de tamanho apreciável (situava-se na zona onde hoje o transepto se cruza com a nave central, apanhando uma parte do altar mor e, naturalmente, a cripta, tida como sendo do apóstolo), em redor da qual começou a crescer uma cidade amuralhada que Almançor arrasou em 997. Só no reinado de Afonso VI começaram as obras da catedral que hoje conhecemos. Iniciou-as o bispo Don Diego Peláez e continuou-as Diego Gelmires que viria a ser o primeiro prelado a receber o título de arcebispo.
É interessante salientar que nestes tempos remotos em que o norte da Península vivia numa situação de precária segurança, ameaçada permanentemente pelo poder muçulmano instalado a sul, os soberanos da Galiza, Leão e Castela, tudo faziam para atrair à região os cavaleiros que pela Europa procuravam aventuras de armas. Por isso, a ideia de empolgar uma eventual descoberta do túmulo de Santiago não pode ser tida como desinteressada e devem analisar-se alguns dos factos que então ocorreram.
Santiago poderia tornar-se rival de Roma, apesar de que o prestígio da cidade dos Papas tinha a aura de ter sido sede do Império. Mas repare-se que o cristianismo daqueles tempos não beneficiava das facilidades de comunicação que hoje conhecemos, e a Península Ibérica pugnou por uma enorme independência em relação ao poder papal. Durante muitos anos houve mesmo uma liturgia hispânica própria, onde se misturavam influências culturais moçarabes que mostravam bem como era sentida a necessidade de conviver com um inimigo poderoso.
Só no tempo de Afonso VI, com as medidas tomadas pelo Papa Gregório VII (reforma gregoriana) e pela acção da ordem de Cluny, a igreja peninsular cedeu à normalização litúrgica romana. Nessa altura, Compostela foi administrada por Diego Gelmires, que era membro da ordem de Cluny (como o tinha sido Gregório VII), e integrou a cidade santa no mundo da igreja romana, embora sem deixar de obter alguns benefícios e privilégios muito especiais.
A acção deste primeiro arcebispo de Compostela está ligada a toda a movimentação política que levou à independência de Portugal. O herdeiro de Afonso VI no trono de Leão e Castela, Afonso VII, filho de Urraca e primo de Afonso Henriques, foi educado na Galiza, sob a alçada da família de Trava e debaixo do patrocínio de Diego Gelmires. A Galiza tinha, de facto, uma importância muito grande no espaço de Afonso VI e Santiago de Compostela, como símbolo do cristianismo peninsular, era uma das razões dessa importância.
Quando os nobres portucalenses, alçaram a figura de Afonso Henriques e partiram para a batalha de S. Mamede, em 1128, sobretudo reagiam contra uma crescente influência galega no seu espaço. E nesta reacção dos cavaleiros de Entre Douro e Minho está patente um outro sentimento, de natureza religiosa, ligado à rivalidade entre Braga e Compostela. Lendariamente, Braga foi a primeira diocese da Península Ibérica, fundada pelo próprio Santiago.
E a imagem de Braga, como cidade sagrada, congregadora do sentir cristão, nunca desaparecera, mesmo durante a ocupação muçulmana. Agora, com a política de Diego Gelmires em Compostela e com os ataques directos que fez contra Braga (cujo arcebispo era S. Geraldo), levantava-se uma outra razão motivadora da independência do espaço portucalense. E essa razão está, sem dúvida, presente em S. Mamede.
Más informacióen en: http://www.marinha.pt
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Bueno, vale, pero existe otra etimología de Compostela=Compostum= Cementerio. Lo cual concuerda más con lo que dices de lugar sagrado(Mahia - Mons Sacer - Ara Solis) y la importante necrópolis que aparece en el lugar en que dse construye la Catedral
Como va de necropolis, me gusta más: CAMPUS STELAE.
Vale acepto campus como campo. Pero Stelae ¿puede ser estela......funeraria, claro?
Lo de Campus Stellae suena lindo, pero no es de recibo en un foro en que se hable seriamente de la etimología del topónimo COMPOSTELA, COMPOSTILLA ... que no se limita a Santiago y hay que remitirse a compositum tellus, al cementerio, al pudridero, y rematar en que el actual y prosaico COMPOST / COMPOSTAJE de los residuos sólidos y su tratamiento o reciclaje está mucho más cerca de Compostela que el mitopoético CAMPUS STELLAE y sus hermosos conexiones (y manipulaciones) con la Galaxia o Vía Láctea que recorre Carlomagno y con un etcétera largo de ficciones a los que dio pie la Etimología ingenua, precientífica y, como bien decía Caro Baroja, "de sonsonete". Otro ejemplo está en hacer de PADRÓN, inmediato a Iria Flavia, el pedrón al que ataron la barca que traía los restos del apóstol Santiago. Y los hay más cachondos: Barcinona es lo mismo que Barca Nona, la novena de las barcas con que Heracles arribó a Iberia. Y Túnez -antigua Cartago- fue interpretado a la latina por Tu ne es? = ¿Tú no eres o no existes? en alusión al arrase que le dio Escipión.
Lo de Campus Stellae suena lindo, pero no es de recibo en un foro en que se hable seriamente de la etimología del topónimo COMPOSTELA, COMPOSTILLA ... que no se limita a Santiago y hay que remitirse a compositum tellus, al cementerio, al pudridero, y rematar en que el actual y prosaico COMPOST / COMPOSTAJE de los residuos sólidos y su tratamiento o reciclaje está mucho más cerca de Compostela que el mitopoético CAMPUS STELLAE y sus hermosos conexiones (y manipulaciones) con la Galaxia o Vía Láctea que recorre Carlomagno y con un etcétera largo de ficciones a los que dio pie la Etimología ingenua, precientífica y, como bien decía Caro Baroja, "de sonsonete". Otro ejemplo está en hacer de PADRÓN, inmediato a Iria Flavia, el pedrón al que ataron la barca que traía los restos del apóstol Santiago. Y los hay más cachondos: Barcinona es lo mismo que Barca Nona, la novena de las barcas con que Heracles arribó a Iberia. Y Túnez -antigua Cartago- fue interpretado a la latina por Tu ne es? = ¿Tú no eres o no existes? en alusión al arrase que le dio Escipión.
Saludos:
No es por causar problemas, pero considero que los artículos que se publiquen en celtiberia tendrían que estar en castellano.
En este caso a mí me es indiferente ya que conozco el idioma, pero si lo pusieran, por ejemplo en catalán o vasco me fastidiaría bastante.
Por ello creo que habria que obligar a escribir en castellano.
Un Saludo.Kapo
Etimologías y lenguas aparte, interesantísimo artículo que señala muy certeramente una de las causas que motivó la independencia del antiguo Condado Portucalense, hoy por hoy -y guste o no- el único territorio "hispano" (=ibérico) que no es "español". Saludos.
La lengua en la que se escriban los artículos debería dejarse al sentido común y a la voluntad de ser entendido que tenga el autor. Si la persona que escribe domina el castellano parecería lógico que escribiese en ese idioma, que es la lengua, al menos la lengua franca, de la mayoría de los usuarios de celtiberia.net.
Ahora bien, si el que escribe el artículo no domina el castellano tampoco se le va a exigir que se pague un traductor. El esfuerzo que pueda suponer leer un texto en portugués queda más que compensado por el interés de las intervenciones.
Por qué Portugal es el único territorio ibérico no integrado en el actual Reino de España es uno de los temas más importantes de la historia de esta Península. Creo que merece la pena tratar sobre ello.
Sr. dsoteo:
¡ Tiene gracia ! ¡ Yo a veces tambiém me planteo cuestiones parecidas a las suyas !
¿ Porqué España es el único território ibérico que actualmente NO está integrado en la República Portuguesa ? ¿ Curioso verdad ? ... o mejor aún: ¿ cuando, como y porqué se torcieron las cosas para que Catalunya (por ejemplo) hoy en día SI pertenezca a España ? .... alucinante, ¿ verdad ?
No sé porqué usted ve anomalo que Portugal no esté integrado en España, o porqué cree usted que debería de estarlo; pero igual de anomalo le podría parecer que Catalunya, Galicia o Murcia (por ejemplo) si lo estén, ¿ no ?
Creo que su sub(in)consciente le a traicionado.
Pues no, la verdad es que no me había traicionado el subconsciente. La formación del actual reino de España es un hecho. El que ese reino dominase en durante más de medio siglo toda la península Ibérica, también. Y también es un hecho que Portugal es el único territorio de esa península que, hasta el día de hoy, se ha separado de forma definitiva del reino de España. Así que mi pregunta iba por ahí.
Pero estoy de acuerdo, Ibericidad, en que la redacción dejaba lugar a dudas. Vamos reformularla de varias maneras, para intentar satisfacer a todas las sensibilidades:
- ¿Por qué la heroica nación portuguesa es la única que ha logrado sacudirse el yugo opresor de la rapaz oligarquía castellano/españolista?
O bien:
- ¿Por qué los separatistas portugueses, con el apoyo de la Pérfida Albión, lograron truncar la sagrada unidad de la España inmarcesible, querida por Dios y amparada por la Historia?
Escoge cuál te gusta más, Ibericidad, pero, por favor, intenta no juzgar las intenciones de los demás.
Pues yo creo que el tema es interesante, aunque quizá tampoco tiene demasiado misterio. El proceso histórico que conllevó a la configuración de España fracasó en el caso portugués. A pesar de los intentos matrimoniales (las hijas de los Reyes Católicos) y dinásticos-militares (Felipe II) la cosa no llegó a cuajar. Por si fuera poco, a partir del siglo XV Portugal tiene un imperio colonial que le refuerza desde el punto de vista económico y estratégico.
Finalmente, desde Aljubarrota hasta hace cuatro días, Portugal fue un fiel aliado de Inglaterra. Una simbiosis perfecta: Portugal era la china en el zapato cuando España e Inglaterra se enfrentaban, e Inglaterra garantizaba apoyo en caso de invasión española.
Eso sí, el ultimátum de 1898 demostró que a lo mejor Portugal, más que fiel aliado, era visto por los ingleses como un simple peón en su política exterior.
De acuerdo, Brigantinus, pero ¿por qué no llegó a cuajar en Portugal y sí cuajó, más o menos, en el resto del territorio peninsular?. Me explicaré. No soy, ni mucho menos, un experto en la historia de Portugal, pero al leer la Crónica de Fernao Lopes que relata los hechos ocurridos a fines del s XIV y que culminaron el la batalla de Aljubarrota me da la sensación de que lo que allí ocurrió fue una insurrección "nacional", con todas las comillas que queramos ponerle. Y, ante esa sensación me surge la duda sobre cómo pudo, en una fecha tan temprana como el s XIV, formarse una conciencia "nacional" en las clases medias y bajas de Portugal, ¿qué circunstancias hicieron eso posible?. Porque, en el fondo, ¿por qué habían de preferir los habitantes de la ciudad de Lisboa al maestre de Avís antes que al rey de Castilla?
Todo esto suponiendo que Fernao Lopes, además de un escritor brillante, sea un fiel cronista de los hechos y motivaciones de la revuelta.
¡Pues no, Sr. Dsotelo! No pretendo juzgar sus intenciones porque creo que han quedado bien claras.
Hay explicaciones que es mejor no darlas, como sus últimas intervenciones, que dejan clara muestra de su mentalidad integrista, y creo que su sub(IN)consciente le ha vuelto a traicionar.
Al contrario de lo que afirma, NO ES UN HECHO que españa dominara toda la península, ya que por aquél entonces (1580-1640), aún NO EXISTÍA (mucho menos como reino). Usted se basa en la interpretación partidista que la actual historia de españa hace sobre el HECHO de que los 3 reinos ibéricos de aquél entonces (Portugal, castilla y aragón) estuvieran bajo el poder único de los Ausburgo, a cuya casa real ustedes atribuyen tendenciosamente el carácter de “españoles”.
La unidad de estos tres reinos es lo que se conoce como “Monarquía Hispánica” en referencia al concepto geográfico de “Península Ibérica” que tenía por aquél entonces la palabra “Hispania”.
Dicha casa real EXTRANJERA (no ibérica), reinó en la península como colonizadores y de una manera déspota, por lo cuál fueron frecuentes los intentos independentistas por parte de CUALQUIERA de estos 3 reinos ibéricos (Portugal, castilla y aragón).
Por lo tanto, Portugal NO se independizó de españa, sino de los Ausburgo, cosa que castellanos y aragoneses TAMBIÉN intentaron.
¡Esto es lo que me resulta ridículo! Que la actual historia de españa pretenda criticar a Portugal por haber conseguido aquello que españa (castilla-aragon) INTENTÓ durante 2 siglos SIN CONSEGUIRLO.
Por otra parte, ¿de donde saca usted el concepto de “yugo opresor... castellano...”?
Yo creo que para ser un yugo opresor hay que tener una mínima capacidad para oprimir, y que yo sepa a lo largo de la historia, los españoles o castellanos solo han sido capaces de oprimir a indios descalzos y con taparrapos, porque cada vez que han ido ha Portugal con ánimo de conquista han vuelto con el rabo entre las piernas, ...pero claro, .... ¡de estas cosas no hablan sus libros de historia! ..., y pasa lo que pasa, ...después se extrañan de cómo es posible que Portugal sea un país independiente, intentando buscar consuelo en el eterno trauma que los españoles tienen con los ingleses.
Sr. Dsotelo, ¿no será usted de esos, que solo se consuelan imaginando que los portugueses tienen miedo de los españoles?
Lo que sí es un hecho, es que Portugal se independizó del reino de León (igual que castilla) en 1129 (mucho antes de la formación de españa), habiendo permanecido independiente desde entonces, y con sus casi 9 siglos de historia es el país más antiguo de Europa, por mucho que a algunos les pique el culo con ello. ¡ ESO, SÍ QUE ES UN HECHO ! ...,lo demás, ... traumas provocados por delirios de patética grandeza.
¡Pues no, Sr. Dsotelo! No pretendo juzgar sus intenciones porque creo que han quedado bien claras.
Hay explicaciones que es mejor no darlas, como sus últimas intervenciones, que dejan clara muestra de su mentalidad integrista, y creo que su sub(IN)consciente le ha vuelto a traicionar.
Al contrario de lo que afirma, NO ES UN HECHO que españa dominara toda la península, ya que por aquél entonces (1580-1640), aún NO EXISTÍA (mucho menos como reino). Usted se basa en la interpretación partidista que la actual historia de españa hace sobre el HECHO de que los 3 reinos ibéricos de aquél entonces (Portugal, castilla y aragón) estuvieran bajo el poder único de los Ausburgo, a cuya casa real ustedes atribuyen tendenciosamente el carácter de “españoles”.
La unidad de estos tres reinos es lo que se conoce como “Monarquía Hispánica” en referencia al concepto geográfico de “Península Ibérica” que tenía por aquél entonces la palabra “Hispania”.
Dicha casa real EXTRANJERA (no ibérica), reinó en la península como colonizadores y de una manera déspota, por lo cuál fueron frecuentes los intentos independentistas por parte de CUALQUIERA de estos 3 reinos ibéricos (Portugal, castilla y aragón).
Por lo tanto, Portugal NO se independizó de españa, sino de los Ausburgo, cosa que castellanos y aragoneses TAMBIÉN intentaron.
¡Esto es lo que me resulta ridículo! Que la actual historia de españa pretenda criticar a Portugal por haber conseguido aquello que españa (castilla-aragon) INTENTÓ durante 2 siglos SIN CONSEGUIRLO.
Por otra parte, ¿de donde saca usted el concepto de “yugo opresor... castellano...”?
Yo creo que para ser un yugo opresor hay que tener una mínima capacidad para oprimir, y que yo sepa a lo largo de la historia, los españoles o castellanos solo han sido capaces de oprimir a indios descalzos y con taparrapos, porque cada vez que han ido ha Portugal con ánimo de conquista han vuelto con el rabo entre las piernas, ...pero claro, .... ¡de estas cosas no hablan sus libros de historia! ..., y pasa lo que pasa, ...después se extrañan de cómo es posible que Portugal sea un país independiente, intentando buscar consuelo en el eterno trauma que los españoles tienen con los ingleses.
Sr. Dsotelo, ¿no será usted de esos, que solo se consuelan imaginando que los portugueses tienen miedo de los españoles?
Lo que sí es un hecho, es que Portugal se independizó del reino de León (igual que castilla) en 1129 (mucho antes de la formación de españa), habiendo permanecido independiente desde entonces, y con sus casi 9 siglos de historia es el país más antiguo de Europa, por mucho que a algunos les pique el culo con ello. ¡ ESO, SÍ QUE ES UN HECHO ! ...,lo demás, ... traumas provocados por delirios de patética grandeza.
(continuacón: Sr. dsotelo )
Efectivamente, demuestra usted no ser nada experto en historia de Portugal cuando habla de “insurrección” y muestra extrañeza sobre la “conciencia ‘nacional’ ” en el caso de Aljubarrota (1386), cuando resulta que ya habían transcurrido 250 años desde la independencia de Portugal.
¿Qué esperaba usted de los habitantes de Lisboa con respecto al rey de castilla?
Las únicas relaciones entre ambos reinos habían sido su origen común (independencia del reino de León) y sus reciprocas hostilidades a lo largo de todo el medievo.
¿Donde está la duda?
* con respecto al sr. Brigantinus, le contestaré otro dia (o a lo mejor nunca), porque ya me va quedando poca paciencia para curar a "despechados de la historia".
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